Quando as informações não são fiáveis e nem divulgadas em tempo oportuno, a nação desconfia e a especulação toma conta do sentimento coletivo. Na gestão da coisa pública não pode haver segredos. Há, pois, que prestar contas. O senhor vice-primeiro ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, precisa rever esta matéria, quanto mais não seja, para salvaguardar a sanidade mental da nação.
Se os direitos civis e políticos, dos cabo-verdianos, estão salvaguardados e referenciados na carta magna, vulgo Constituição Geral da República Cabo-Verdiana, o optimismo quanto aos direitos sociais e económicos estes devaneiam-se no mar profundo das desilusões, sonhos e aspirações legais da grande maioria dos cidadãos, nas ilhas e regiões, identificando assimetria entre a vontade politica e aplicação de instrumentos satisfatórios, susceptíveis de garantirem a implementação na pratica, desses direitos per se importantes do ponto de vista de qualidade de vida, educação,...
O artista jamaicano Ky-Mani Marley é cabeça-de-cartaz do festival de música “Nha Santa Catarina 2019”, aprazado para os dias 22 e 23 de Novembro, anunciou hoje a Câmara Municipal de Santa Catarina.
O Governo de Cabo Verde esclareceu esta segunda-feira, em comunicado, que o processo de venda das acções da Cabo Verde Airlines decorre “dentro da total normalidade” e que “será completamente concluído a 31 de Dezembro” próximo.
Enquanto o País sofre os efeitos da seca extrema provocada pela falta da chuva, os governantes e magistrados continuam exibindo as suas arrogâncias políticas de ricos.
Faustino Imbali, primeiro-ministro nomeado pelo Presidente cessante da Guiné-Bissau, mas rejeitado pela maioria da comunidade internacional, demitiu-se do cargo esta sexta-feira. Enquanto isso, a CEDEAO decidiu hoje reforçar a força militar na Guiné-Bissau e advertiu o Presidente de que qualquer tentativa de usar as forças armadas para impor um acto ilegal será “considerada um golpe de Estado”.
As declarações de Jorge Santos, Presidente da Assembleia Nacional e segunda figura na hierarquia do Estado, após uma audiência com o Senhor Presidente da República - não se sabe se o assunto foi ou não discutido com Jorge Carlos Fonseca, Presidente em exercício da CPLP -, a propósito da mais recente crise na Guiné Bissau, deixaram o país estupefacto, porque vieram lançar confusão, para dizer o mínimo, sobre o posicionamento de Cabo Verde.