A liderança da Bancada Parlamentar do MpD demitiu-se em bloco, e Ulisses Correia e Silva, que supostamente ainda é líder do movimento e chefe do governo, não responde aos jornalistas e não presta contas aos cabo-verdianos sobre este assunto que está no centro de todas as atenções. Estará Ulisses Correia e Silva demissionário também?
A Comissão Política Regional (CPR) do PAICV em Santiago Norte acusou hoje a CRE e candidato do MpD no Tarrafal de estarem a preparar para condicionar o resultado eleitoral nas eleições autárquicas de 01 de Dezembro próximo.
Num e-mail remetido aos deputados do Movimento para a Democracia (MpD), a que Santiago Magazine teve acesso, o ainda líder parlamentar ventoinha confirma que a demissão da direção do Grupo Parlamentar do MpD foi coletiva.
O líder parlamentar do MpD, Paulo Veiga, confirmou hoje o seu pedido de demissão do Grupo Parlamentar (GP) alegando falta de concordância entre a Comissão Política Nacional e o Governo. Há reunião de emergência na sexta-feira, 20.
Com a demissão de Paulo Veiga, Celso Ribeiro e Euclides Silva da direção do grupo parlamentar do MpD (não acompanharam a demissão Isa Miranda e Maria Trigueiros), fica exposta a crise profunda que se vive no partido do governo e levanta-se o pano sobre as movimentações para a sucessão de Ulisses Correia e Silva, caso nas eleições autárquicas de 01 de dezembro se venha a confirmar um desaire eleitoral.
É de todo triste e vergonhoso, uma vez que, havendo 39.667.007 contos para corrigir a incapacidade de Ângelo Vaz, como é que não haverá dinheiro para resolver o problema de estrada de uma das localidades com maior potencial de produção agrícola e animal no concelho. Outrosssim, tivesse a Senhora Ministra, na qualidade da tutela de Infraestrutura, cuidado em tempo oportuno de fiscalizar os fundo que transfere para a Câmara do Ângelo Vaz, certamente que não estaria agora a enterrar todo esse dinheiro acima dos 16 mil que foram parar ao mar com as enxurradas. Por tudo isso, e mais...
Faleceu esta sexta-feira, 13, em Portugal, vítima de doença prolongada, Fernando dos Reis Tavares, mais conhecido por Toco di Somada, um combatente da liberdade da pátria e um dos nomes de maior respeito em Santa Catarina e em toda a ilha de Santiago. Tinha 93 anos.