Uma análise do meu amigo e colunista deste jornal online, Domingos Cardoso, a propósito da crise política que se vive no seio do PAICV, desencadeou várias reações tanto de amigos como de militantes, simpatizantes, ex-dirigentes, entre os quais José Maria Neves. Aliás, foi por causa da reação do ex-primeiro-ministro que desencadearam várias outras, para além do caso da queda ou não da Comissão Política Regional de Santiago Sul que já vinha sendo noticiado na imprensa e cujas reações também já se faziam sentir.
Num encontro esta manhã com o ministro das Finanças, Olavo Correia, o deputado do PAICV, Julião Varela, defendeu que aumento de subvenção aos partidos políticos, em sede do orçamento do Estado para 2018.
Corre entre nós um grande “sururu” à volta do casamento entre pessoas do mesmo sexo. O homossexualismo foi sempre um assunto tabu em Cabo Verde. Todavia, nos últimos dias, a conversa tornou-se mais aberta sobre esta questão, que tem estado de algum modo a mexer com a sociedade cabo-verdiana.
Para Emanuel Barbosa, o post de Miguel Monteiro contra o casamento gay “foi inoportuno, levando à polemização de um assunto que nem o Governo, nem o partido que o suporta tinham em pauta”.
Primeiro-ministro garante que o dossier “Casamento gay” não está na agenda política do Governo. E pediu respeito pela “liberdade de expressão total”.
Paulo Soares, ex-PCA da IFH, confessou à Comissão Parlamentar de Inquérito ao Novo Banco que a Imobiliária pública recorreu a crédito bancário para adquirir 25% do capital do banco. E que os accionistas sempre questionaram os chorudos salários dos gestores.
Miguel Monteiro, deputado e secretário-geral do MpD, socorre-se de textos bíblicos para rejeitar a legalização de casamento entre pessoas do mesmo sexo. Está a ser acusado sobretudo de não conhecer a Constituição da República de um país laico.