Quando comentei sobre a música do Djodje, “kumi bebi, é la mé ki nos é bom”, houve gente que não gostou. Que achou que tinha sido um exagero, pois o cantor, afinal, não queria nos reduzir a um povo que “só ma dja manxi”, tem “kumi bebi”, porque “é la mé ki nos é bom”, mas que apenas quis dizer que somos um povo que não precisa de muito para ser feliz. Não entenderam, de forma nenhuma, que a minha crítica foi em relação a visão redutora que, a par de outras coisas (como por exemplo a “coisificação” da mulher), se faz dos cabo-verdianos e que me parece...
É uma parceria que a CVMóvel quer desenvolver com várias escolas secundárias do país e enquadra-se no programa de Ccontributos para a sociedade de informação. As acções traduzem-se prémios e distinção aos melhores alunos do 10º, 11º e 12º anos de escolaridade, e ofertas de salas multimédias às escolas.
A Associação de Pais e Amigos de Crianças e Jovens com Necessidades Especiais, “COLMEIA”, inicia uma série de encontros com as famílias de diversos concelhos do Interior de Santiago, que possuem membros com deficiências de várias ordens. O objetivo é identificar as preocupações destas famílias e dar uma resposta mais acentuada sobre a questão.
Temas da actualidade como homossexualidade, uso e abuso de álcool e outra drogas ilícitas, liderança associativa, juventude na política, entre outras actividades culturais e recreativas vão ser debatidos de 7 a 11 de Agosto. Dia 12 é o encerramento.
A ideia é ter uma plataforma de partilha com a sociedade civil e educativa. Neste espaço é possível consultar os novos planos e deixar sugestões e comentários.
“Rapazis nhos toma ton, rapazis nhos toma ton, sinon ton ta toma nhos”. Extrato de uma música cantada pelo ícone do funaná, Chando Graciosa, homem portador de uma voz com um timbre incomum no panorama musical cabo-verdiano.