O Presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje que a Rússia poderá enviar gratuitamente entre 25.000 e 50.000 toneladas de cereais a seis países africanos nos próximos quatro meses. Cabo Verde não enviou qualquer representante para a Cimeira Rússia-África, justificando a sua ausência como protesto pela "invasão à Ucrânia".
Cabo Verde é o único país lusófono a não estar presente na Cimeira Rússia/África, que decorre esta semana em São Petersburgo. O primeiro-ministro ignorou Moscovo e justificou aos jornalistas que Praia não quer ser interpretada como apoiante da “invasão à Ucrânia”.
Um silêncio comprometedor abafa o mundo ocidental e revela como a imprensa pode manipular, por omissão ou desbalanceada informação, a consciência coletiva: há um jornalista espanhol preso há um ano na Polónia por suspeita de espionagem a favor de Moscovo, mas quase nenhum jornal de grande circulação nos países da Europa ou dos Estados Unidos fez referência a esta atrocidade, condenada, de resto, pela Repórteres Sem Fronteiras e Amnistia Internacional.
O diplomata russo Yury Materiy entrega terça-feira, ao Presidente cabo-verdiano Verde, em São Vicente, as cartas credenciais como novo embaixador da Rússia, depois de o nome indicado anteriormente ter sido rejeitado por Cabo Verde.
O Governo liderado por José Ulisses Correia é o sinônimo do Estado falhado que é Cabo Verde em termos da segurança pública, a promessa da campanha de policiamento de proximidade acontece ocasionalmente, quando devia ser uma prática diária com os agentes da polícia a trabalharem no terreno, no entanto, sob as ordens do Primeiro-ministro, estão todos deitados nos quartéis à espera das chamadas telefónicas aflitas dos cidadãos; Ou seja, uma polícia reativa, que aparece depois de o cidadão ser executado dentro da própria casa, ou que aparece depois da mão do cidadão ficar no...
Academia Nobel norueguesa, responsável por este galardão, escolheu um indivíduo e duas organizações pela defesa de direitos civis e democracia. “Os indivíduos destas organizações mostraram a coragem de lutar apesar das consequências”
Moscovo, Kiev, Bruxelas e Washington são hoje as quatro cidades-chave que definem o destino da atual crise energética, cuja solução talvez esteja em Roma. Vamos ver porquê!