O deputado Démis Almeida declarou hoje, no parlamento, que o país vivencia a “pior situação” nos transportes aéreos domésticos, desde Julho de 1975, devido à “incompetência” do Governo em gizar e executar políticas públicas correctas para o sector.
Abre-se dentro de dias o Mercado Eleitoral Autárquico. Os laboratórios partidários já estão a funcionar a todo o vapor no sentido de escolher os seus Vendedores de Promessas e Mercadores de Expectativas. O trabalho, ouve-se por ali, não está sendo fácil. Nas hostes partidárias muitos querem ser o escolhido e quase ninguém possui honorabilidade e confiança do cidadão-eleitor, cansado e desiludido com a polarização ideológica, existente no país, e que prefere reger a sua opção de escolha pela racionalidade individual. Todavia, crentes na forjada entidade abstrata - o povo, os...
Cuidar das crianças é cuidar do futuro. A prosperidade de um país é construída com projetos e programas que colocam a infância entre as prioridades das políticas públicas.
...é fundamental que o governo adote medidas efetivas para enfrentar o problema da criminalidade, como investir em políticas públicas que promovam a inclusão social e a igualdade de oportunidades, melhorar as condições de vida nas áreas mais vulneráveis e promover o diálogo entre as comunidades e as autoridades. Além disso, é necessário que a justiça seja mais efetiva na punição dos criminosos e que sejam criados programas de proteção para garantir a segurança das vítimas e testemunhas. Dessa forma, será possível construir uma sociedade mais justa, segura e pacífica para...
O presidente da Associação dos Autarcas do PAICV pediu hoje consenso e um “forte engajamento” de todos os actores políticos na implementação de políticas públicas concretas para a construção de cidades mais justas e sustentáveis no país.
Meus caros, esta carta quer ser um convite à reflexão sobre o nosso país, os nossos governantes, as políticas públicas que estão sendo implementadas e o nosso FUTURO. Que nos sirva de alerta para situarmos no contexto em que estamos e percebermos o que devemos fazer para mudar a nossa sorte. É nosso dever, é nossa obrigação. Não podemos, nem devemos, fugir das nossas responsabilidades. O futuro nos desafia. O nosso país nos interpela. Atentemos para estas palavras da Biblia Sagrada, o Livro dos Livros, a Palavra de Deus Vivo: “Ora, não te ordenei: Sê forte e corajoso? Não...
Afirmação da ativista cultural, Ana Maria Fonseca Delgado, ou simplesmente Any Delgado, uma cabo-verdiana que vive na diáspora desde os 18 meses, primeiro em Portugal, até aos 45 anos, e nos últimos 6 anos na Holanda. Natural de São Vicente, onde nasceu em 1971, Any Delgado afirma que para o atual governo a diáspora é apenas “números e cifrões”.