...o governo de Ulisses Correia e Silva e a turma neoliberal que o vem acompanhando desde que assumiu a liderança do MPD, corria o ano de 2013, convive muito mal com a liberdade sindical e com os direitos dos trabalhadores, embora o disfarce com um discurso aparentemente democrático e garantista. Para os neoliberais, o mundo seria bem melhor sem sindicatos, sem protestos, sem direitos laborais e com a revisão total do Código do Trabalho, permitindo os despedimentos sem regras e instituindo o trabalho sem direitos.
...como diz o deputado Orlando Dias, sejamos claros: ''a luta dos professores e as suas reivindicações têm toda a legitimidade! É assim que funciona num Estado de Direito Democrático, onde a liberdade sindical e o direito à greve estão contemplados na carta magna! Portanto, se sentem mal com a liberdade e a democracia, é um problema vosso!''
O Governo de Ulisses tem esbanjado muito dinheiro público com a composição e manutenção de um elenco pesadíssimo com quase 30 membros com elevadas despesas para viagens, gastos exorbitantes com fóruns, conferências e eventos internacionais de muita duvidosa eficácia concreta para o bem do país. O sistema democrático reserva um bom instrumento aos cidadãos que é o voto para corrigir as iniquidades governamentais mandando os maus Governos para a oposição e nada melhor que se ensaie esse processo com um cartão amarelo nas próximas eleições autárquicas ao MpD!!!
O presidente da Fundação Menos Álcool Mais Vida alertou para o elevado consumo de bebidas alcoólicas em Cabo Verde, sobretudo no período das férias, e pediu uma maior fiscalização no comércio, principalmente na venda a crianças.
Enquanto o Governo pode decidir o que achar conveniente em matéria de políticas para a educação, os sindicatos também podem empreender as formas de luta que acharem mais efetivos para as suas estratégias de luta, caberá ao povo decidir pela justeza dessa disputa entre as partes. Assim deve ser o funcionamento da democracia!
O PAICV, oposição instou hoje o Governo a repor os capitais próprios do banco central, que estão negativos há setes anos, alertando que isso “enfraquece” a autonomia do regulador.
Nas próximas eleições autárquicas que se avizinham os eleitores têm a missão de dar um cartão amarelo ao Governo de Ulisses com a rejeição dos candidatos apoiados pelo seu partido, MpD, às autarquias municipais. Assim, em 2026, o caminho para a alternância política ao nível do poder central estará bem mais facilitado e Ulisses e seu partido serão removidos do Governo para a oposição.