Bairrismo em tempo de pandemia do COVID-19

O interesse em trabalhar este tema vem despertar em nós o que estudamos anteriormente sobre o Bairrismo, com ênfase em fatores como fluxos migratórios, políticos, a diáspora, entre outros e agora cruzado com o tempo em pandemia tem uma certa representação «egoísta», sem ser depreciativa. A questão do “bairrismo” é uma representação subjetiva quando criada por razões políticas ou administrativas.

Campanha Contra o “Bairrismo” para que esse termo não faça mais parte do vocábulo do léxico Nacional crioulo!

Vamos também escrever um certo número de textos, abordando esse tema, sendo este o 1º. Claro que a nossa realidade geográfica é específica, mas ao contrário por exemplo da Guiné-Bissau, onde o Tribalismo devastou o país, nós não temos esse problema, não podemos deixar que o “bairrismo” artificialmente criado para servir o interesse de alguns “eruditos” nos venha em pleno século XXI entravar o nosso desenvolvimento.

Nubru - Bruno Monteiro. “O Rap já salvou mais jovens que o Governo”

Kaminhada. Assim se chama o primeiro álbum do Rapper compositor cabo-verdiano Nubru - Bruno Monteiro. São 16 faixas inéditas, que contam com participação de vários artistas cabo-verdianos como, Batchart, Djox, Kumba, Tochi, Mark Delman, Manolo, Nana, Dzenh e Rahiz. 

Estatuto Especial para Praia e as manobras do MpD

O Estatuto Especial para Praia tem como objetivo numero um ilibar o presidente da CMP, Óscar Santos, de eventuais ilegalidades cometidos na exercício das suas funções?

EAE da Praia. Óscar Santos denuncia deputados bairristas e contra Praia

O presidente da Câmara Municipal da Praia denunciou esta terça-feira, 14, a existência de “deputados frontalmente contra Praia” fomentando bairrismo e divisão dos cabo-verdianos” pelo que incitou os líderes políticos a escolherem parlamentares que pensem no País e não na região.

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária

SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ABANDONADAS NO MÉDIO ATLÂNTICO   ...

A regionalização sem os atalhos do populismo

Quem conhece a Lei nº 28/VIII/2013, de 10 de Abril, que aprovou a Directiva Nacional de Ordenamento do Território (DNOT)? Espero que, ao menos, os deputados da VIII legislatura que a votaram, ainda se lembrem dela! Os proponentes do modelo da regionalização, chumbado, teriam tido, seguramente, melhor sucesso e prestado algum serviço útil à Nação, se a tivessem lido. Mas, sobre isso, voltarei oportunamente.