Senegal. Coligação presidencial reivindica vitória nas legislativas

A coligação liderada pelo partido de Macky Sall venceu as eleições legislativas deste domingo, 30, no Senegal, ganhando na grande maioria dos 45 departamentos administrativos do país.Citado pela agência noticiosa senegalesa APS, Mohammed Dionne, primeiro-ministro cessante senegalês, referiu que os dados da coligação liderada pela Aliança para a República (ApD, do chefe de Estado Macky Sall) indicam que venceu em 42 dos 45 distritos eleitorais, assumindo que o Governo de Dacar acabou por ser “plebiscitado” pelos eleitores.

Governo quer melhor qualidade de serviço público. País expectante

Das palavras e dos actos nascem as obras. Ulisses Correia e Silva, primeiro-ministro de Cabo Verde, preside durante o dia de hoje, segunda-feira, um fórum sobre “qualidade dos serviços públicos e ambiente de negócios”, na Escola de Hotelaria e Turismo, aqui na capital do país.

Estado de saúde de José Eduardo dos Santos deteriora

Situação clínica do presidente de Angola inspira os maiores cuidados. José Eduardo dos Santos não deverá participar em qualquer momento da campanha eleitoral.

França: Chefe de Estado Maior das Forças Armadas demite-se

Em desacordo com Emmanuel Macron, o General Pierre de Villiers apresentou hoje,19, a sua demissão enquanto Chefe de Estado Maior das Forças Armadas francesas.

Donald Trump é convidado de Macron para as comemorações do 14 de Julho

O presidente norte-americano aterrou esta manhã em Paris, onde será o convidado de hora das comemorações da festa nacional francesa, que se comemora amanhã, 14 de Julho. Donald Trump deverá assistir ao tradicional desfile militar nos Campos Elísios, acompanhado da mulher Melanie Trump.

Ulisses defende Miguel Monteiro. “Não pode haver intolerância a quem é contra” o casamento gay

Primeiro-ministro garante que o dossier “Casamento gay” não está na agenda política do Governo. E pediu respeito pela “liberdade de expressão total”.

A destruição do PAICV e a democracia cabo-verdiana

E de repente a democracia cabo-verdiana se descobre num terreno pantanoso. E o perigo de se afogar no lodaçal do imediatismo e das oportunidades conjunturais é hoje uma hipótese cada vez mais real, evidente, verificável, não exigindo qualquer esforço de análise ou estudo mais aprofundado, só possíveis aos mais avisados. Porque o povo já deu conta do estado das coisas e não está contente com o que passou a ver e a perceber.