A mega-operação “comemoração do dia de Portugal a sul” foi preparada com largos meses de antecedência e divulgada nos media de forma pontualmente estratégica.
Rui Oliveira e Silva, membro do júri que decidiu sobre a adjudicação do concurso internacional de concessão de transportes marítimos, admitiu esta terça-feira, 18, que houve um “erro” ao se considerar navios de 15 anos de idade.
“Tempos turbulentos e de muitas incertezas que exigem dos líderes políticos e empresariais especiais rigor e prudência (...) a boa governança do País e das empresas, a contenção das despesas públicas, com especial atenção ao crescimento dos gastos públicos supérfluos e das despesas de funcionamento da máquina burocrática do Estado, evitando abrir os cordões à bolsa em períodos pré-eleitorais, sob pena no período pós-eleitoral o País não poder pagar as facturas quando elas começarem a chegar (...) mais e maior rigidez desse tipo de despesas públicas, implicarão no...
O Banco Mundial retomou esta quinta-feira, 6 de junho, o apoio orçamental a Cabo Verde, com uma ajuda de 35,5 milhões de euros, o que para o Governo representa o reforço da instituição às reformas em curso, segundo o ministro das Finanças cabo-verdiano.
A direcção da CV Fast Ferry acusa o Instituto Marítimo e Portuária (IMP) de “sabotagem e abuso de poder” por causa de decisões que têm vindo a tomar em relação às suas embarcações.
Com dizia o outro, de facto o rei vai nu. Em 2017, na primeira remodelação governamental, o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, deu o dito pelo não dito e aumentou o número do seu elenco governamental para 20 – mais 8 elementos acima dos 12 prometidos durante a campanha eleitoral. Nesta mesma operação, demitiu-se das suas funções, entregando os setores estratégicos da governação do país ao Olavo Correia, passando a chamá-lo de vice-primeiro ministro. Como se isso não bastasse, entregou a coordenação política ao Fernando Elísio Freire, que passou a ser chamado...
A ex-ministra das Infraestruturas e Transportes escreveu na sua página do facebook que o Estado de Cabo Verde nunca decidiu unilateralmente assumir a gestão executiva da CV Telecom, desmentindo assim a notícia divulgada pela RCV, no jornal da tarde do dia 21 de maio. Segundo Sara Lopes houve violação do acordo parassocial e o Governo agiu para defender os interesses de Cabo Verde.