O relatório da Inspecção Geral de Finanças sobre a gestão do Fundo do Turismo entre 2018 e 2019 virou um escândalo nacional e ainda há por onde explorar e contar – desde o duplo financiamento de obras, documentos forjados e empréstimos bancários sem fundamento legal na Câmara Municipal da Praia durante a administração de Óscar Santos, que mais fraude terá cometido no financiamento de projectos, a um inexplicável desembolso de 100 mil contos enviados à CM da Boa Vista, de José Luis Santos, sem quê, nem porquê (não houve obras e essa verba não foi encontrada nos cofres da...
O Governo autorizou a Direção-Geral do Tesouro a conceder duas garantias à TACV para a extensão dos avales dos financiamentos bancários, nos montantes de 100.000.000$00 (cem milhões de escudos) e 110.265.000$00 (cento e dez milhões, duzentos e sessenta e cinco mil escudos), ambos contratados junto da Caixa Económica de Cabo Verde.
O Governo concedeu um aval à empresa de produção de eletricidade e água (Electra) para um financiamento bancário de 1.080 milhões escudos, para enfrentar a pressão provocada pela crise energética.
O projeto nasceu há vários anos e ainda parou por três meses devido à pandemia, mas a aposta continuou e abriu o primeiro parque de diversão na Praia para atrair crianças e suas famílias.
O Banco de Cabo Verde (BCV) vai prorrogar o prazo do programa de financiamento de longo prazo, através da Operação Monetária de Financiamento (OMF), para mitigar o impacto da crise suscitada pela pandemia da covid-19 na economia nacional.
O ministro dos Assuntos Parlamentares afirmou no Parlamento que é falso que o Governo “está a meter 100 mil contos” na Cabo Verde Airlines como o PAICV e sua líder “estão a fazer crer”. Ficou entretanto por esclarecer onde páram os 48 mil contos que a Icelandair deveria pagar ao estado de Cabo Verde desde Dezembro do ano passado pelos 51% das acções da companhia.
O antigo diretor-geral do Ambiente, Moisés Borges, que o Ministério Público pretende acusar na investigação à gestão do Fundo do Ambiente, negou esta quinta-feira, 15, qualquer favorecimento a autarquias do PAICV e “discriminação” das lideradas pelo MpD, argumentando que dos mil milhões de escudos (nove milhões de euros) do Fundo do Ambiente movimentados entre 2012 e 2015, 400 milhões de escudos (3,6 milhões de euros) “foram para municípios do MpD”.