Romance do cabo-verdiano N’gosi Nelly que explora história de Cabo Verde chega a Lisboa

O escritor cabo-verdiano Adolfo Lopes Varela, conhecido por N’gosi Nelly, lançou hoje, em Lisboa, o seu mais recente romance “Dunas sem areia”, explorando a história de Cabo Verde em um período de grandes transformações políticas e sociais.

Percurso de Dino D'Santiago na base de tese de mestrado que é agora livro

O percurso do músico Dino D’Santiago serviu de base a uma tese de mestrado agora editada em livro com o título “Funaná is the new funk”, a ser apresentado hoje em Lisboa.

​Sentimento de dor juntou milhares em Lisboa para pedir justiça por Odair Moniz

O sentimento de dor juntou hoje milhares de pessoas na Avenida da Liberdade, em Lisboa, para pedir "justiça" por Odair Moniz, cabo-verdiano baleado esta semana por um agente da PSP, numa manifestação considerada histórica pela união das várias comunidades.

Promoção da língua cabo-verdiana na diáspora é tarefa principal da ALMA-CV em Portugal – director

O director-executivo da Associação da Língua Materna Cabo-verdiana (ALMA-CV) em Portugal, José Luís Hopffer Almada, assegurou hoje que tudo o que tem a ver com a promoção da língua cabo-verdiana é tarefa dessa organização na diáspora.

Passo a passo, extrema-direita assalta o MpD

Paulatinamente, a extrema-direita tem vindo a assaltar o MpD, de tal modo que até já perdeu a vergonha e adota slogans do fascismo, do bolsonarismo e do trumpismo. Tratando-se do partido “fundador da democracia” (como estão sempre a enfatizar), é obra!

Último Grande Cabralista

Esta crónica é um tributo, não à glória vazia, mas à resistência silenciosa. A luta de Shabaka é a de todos aqueles que se recusam a aceitar o status quo, que mantêm viva a esperança de uma África melhor, mesmo quando o mundo parece ter desistido dessa ideia. Ele é, talvez, o último grande cabralista. E, enquanto houver homens como ele, a chama da revolução cabralista jamais se apagará. Contudo, que fique claro, eu não sou cabralista, mas respeitador de Cabral e admirador de Lumumba Hamilcar Shabaka.

O mundo seria tão bom sem sindicatos…

...o governo de Ulisses Correia e Silva e a turma neoliberal que o vem acompanhando desde que assumiu a liderança do MPD, corria o ano de 2013, convive muito mal com a liberdade sindical e com os direitos dos trabalhadores, embora o disfarce com um discurso aparentemente democrático e garantista. Para os neoliberais, o mundo seria bem melhor sem sindicatos, sem protestos, sem direitos laborais e com a revisão total do Código do Trabalho, permitindo os despedimentos sem regras e instituindo o trabalho sem direitos.