Ficamos sem saber como a governação do MpD irá cumprir até o final do mandato os compromissos assumidos desde 2016 e que até agora, oito anos decorridos, permanecem sem solução: nos transportes aéreos e marítimos; na Agricultura onde se tem ignorado o papel das barragens e tem-se anunciado ciclicamente o uso da dessalinização na Agricultura mas sem demonstrar resultados práticos; na saúde com uma epidemia da dengue que rapidamente se espalhou por todas as ilhas por incompetência do Governo, sobretudo da Ministra de Saúde que tem tido comportamentos arrogantes e decisões com...
Abraão já deixou o Governo, alguns meses após anunciar publicamente a sua candidatura à Câmara Municipal da Praia, pelo MpD. Sai pela porta dos fundos, em silêncio, mas vai ter que prestar contas. É que ministro que é ministro presta contas! O Estado de Direito ainda não morreu.
O Presidente da República considerou hoje que a situação dos transportes em Cabo Verde é “caótica”, e pediu às autoridades competentes que deem uma satisfação ao país, tendo em conta a "gravidade da situação", que, no seu entender, põe em causa a coesão territorial, a segurança e a economia nacional.“Enquanto Presidente da República estou extremamente preocupado com o que se verifica nos últimos dias e é tempo de pormos fim a este caos, sob pena de prejudicarmos irremediavelmente o país".
O Governo reconheceu hoje que os transportes marítimos continuam a ser um desafio que precisa ser debelado totalmente, mas que se encontra em fase de aprovação por financiadores internacionais o processo de compra de pelo menos dois navios.
Discurso do primeiro-ministro mais virado para o futuro, tentou sobretudo destacar "o notável progresso" do país na recuperação do turismo após crise pandémica e relançar as esperanças num dos sectores mais críticos da sua administração: os transportes marítimos e aéreos. As operadores low cost surgem como "diversificação da oferta" no transporte aéreo, alternativa que poderá trazer tarifas mais acessíveis aos cabo-verdianos,
O vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, explicou hoje no parlamento que o Governo não vai permitir a entrada de novos operadores de transportes marítimos para não “desestabilizar” o mercado.
Os armadores da linha marítima São Vicente/Santo Antão vão realizar nos próximos dias 06 e 07 de Maio encontros com condutores de veículos santantonenes para discutir uma “nova e consensual” proposta da tarifa de cargas.