O governo de Ulisses não tem sido capaz de perceber o significado e os fundamentos da palavra SERVIR. E isto, convenhamos, não pode ser tolerado. Servir é sobretudo prestar contas. Não sendo capaz de servir, Ulisses não serve para governar. Tão simples assim! Sem mágoa, sem rancor, o evento de amanhã é o prenúncio do fim de um governo que anda há 8 anos desventrando Cabo Verde. As eleições autárquicas de amanhã são sobretudo uma oportunidade de escolha entre a escuridão e a luz. Haja discernimento!
Os principais partidos políticos de Cabo Verde estão a intensificar o apelo ao voto, contra a abstenção no último dia de campanha eleitoral para as eleições autárquicas de domingo.
Neste domingo, 1 de dezembro, os eleitores de Santa Catarina de Santiago têm em mãos a responsabilidade de escolher o futuro de seu município. O voto em Jacinto Horta é um voto na continuidade do progresso, na experiência e na garantia de que o município será governado com compromisso, seriedade e proximidade com o Governo Central, liderado por Ulisses Correia e Silva.
Por enquanto apoio, sou favorável como munícipe da cidade da Praia a reeleição do senhor Presidente Francisco Carvalho e equipa da CMP para um outro mandato. De certeza ele tem que ter a oportunidade de Governar com sua equipa escolhida por mais um período. Não se trata de preferência política partidária, ou de “preferência clubística.” A cidade da Praia não pode se dar ao luxo de perder a oportunidade de continuidade nesse momento. Com todo respeito a todos os demais candidatos a hora é de continuidade porque se mais não foi feito, não foi por falta de capacidade, mas sim...
Se em 2016, as fotos de Ulisses se destacavam em ponto grande em todos os cartazes dos candidatos ventoinhas, já em 2024, a foto de UCS desapareceu por inteiro dos cartazes por que a sua imagem representa má governação e símbolo maior do descontentamento e da revolta do povo. Em 2024, a associação dos candidatos ventoinhas ao seu líder, UCS, produzirá resultados ainda mais catastróficos aos rabentolas do que aqueles desastres eleitorais ocorridos em 2020!
As eleições autárquicas de 1.º de Dezembro contam com 127 candidaturas de cinco partidos e cinco independentes, das quais 62 para a câmara e 65 para a assembleia municipal, num universo de 351.963 eleitores.
"Deste modo, foram proteladas as independências políticas das colónias portuguesas até ao ano de 1973, de proclamação unilateral da independência da Guiné-Bissau, e que redundaria na eclosão vitoriosa da Revolução dos Cravos do 25 de Abril de 1974 que, por sua vez, provocaria uma inédita aceleração da História conducente às negociações entre a potência colonial portuguesa e os movimentos de libertação nacional africanos. Essas mesmas negociações resultariam no ano de 1975 nas proclamações das independências políticas e das soberanias nacionais e internacionais de...