A Presidência da República acaba de atribuir a Felisberto Vieira Lopes, a título póstumo, a Ordem Amilcar Cabral, a maior distinção do país, em reconhecimento pelo percurso do antigo advogado na sua luta pela liberdade e dignidade da Nação.
O Núcleo Operacional para a Sociedade de Informação (NOSI) vai pedir às autoridades que responsabilizem criminalmente os autores de um comentário fraudulento no Facebook que está a gerar um debate aceso no arquipélago por alegada censura.
Executivo cabo-verdiano nega existir qualquer possibilidade de Cabo Verde negociar com o Reino Unido o acolhimento de migrantes africanos ilegais que o país europeu quer deportar.
Cabo Verde e Angola são alguns dos países que o Governo do Reino Unido diz estar a negociar para passarem a acolher centenas emigrantes ilegais africanos que a terra de Sua Majestade deporta, noticia hoje o jornal britânicos The Times e a BBC, citados pela RFI. Ruanda aceitou a mesma proposta em troca de 500 milhões de euros.
Só por preguiça mental ou então desarrumação intracromossomial específíca leva a administração do NOSi a emitir um comunicado esdrúxulo para directamente desmentir a peça de Santiago Magazine intitulada “Governo mandou apagar comentário no Facebook da RTC sobre suspeitas de corrupção na CM do Porto Novo?”.
Num comentário na página de facebook da RTC sobre indícios de corrupção na Câmara do Porto Novo aparece a informação de que o mesmo "foi removido pelo NOSi, por determinação do Governo de Cabo Verde" e a imagem deste alegado acto de censura está a circular redes sociais com vários internautas a fazerem referência à Conferência do Sal sobre Liberdade e Democracia. O administrador da emissora estatal, Victor Varela, garante que foi o autor, Terra Longe, que escreveu o texto para dar ideia de que foi censurado.
Santiago Magazine denunciou e a Câmara Municipal do Porto Novo, primeiro, e a vereadora Maísa Pinto, a seguir, vieram a público desmentir a notícia, ameaçando levar a tribunal “os implicados” na divulgação da matéria. Só que, para além de alegadamente receber na sua conta bancária particular propinas pagas pelos pais e encarregados de educação das crianças do jardim infantil administrado pela Câmara Municipal, Maísa Pinto, terá comprado terreno com dinheiro da autarquia, facturado a Câmara por trabalhos inexistentes e recebido ajudas de custos para falsas deslocações ,...