O Papa Francisco tinha 88 anos de idade e vários problemas de saúde. Liderou a Igreja Católica entre 2013 e 2025 e implementou numerosas reformas na instituição, que procurou abrir a todos.
Não é por acaso que vários quadros competentes da República se esquivam de expor ao pleito das disputas políticas em Cabo Verde, porque esse terreno tem-se tornando tóxico, de baixo nível de debates na diferença, intolerante para com os novos brilhos de estrelas que em cada disputa se despontam no horizonte das constelações crioulas, tornando a nossa democracia cada dia mais desprovida do sal da diferença e, por conseguinte, mais preocupante e menos pluralista, abrindo brechas para espaços do populismo fora da arena dos princípios de valores e participação consciente que o voto...
O mundo precisa de líderes que dão lutas sem tréguas a criação de uma classe privilegiada, dando lugar a existência de uma sociedade altamente desigual. Temos que defender a bandeira que põe cobro às desigualdades sociais e proporcione acesso universal aos serviços de: saúde, educação, segurança, justiça, emprego digno, habitação, inovação e tecnologia, infraestruturas de qualidade, mobilidade entre as ilhas no nosso caso, bens de primeira necessidade acessível, aposta na agricultura e pesca entre outras opções vitais para alavancar o desenvolvimento.
A juventude cabo-verdiana, especialmente na Ilha do Sal, tem dado sinais claros de comprometimento com o ambiente. Cabe agora às autoridades públicas fortalecer esse protagonismo com políticas inclusivas, investimentos estruturantes e uma aposta séria na educação ambiental. Promover a cidadania ambiental é também um ato de justiça intergeracional — é preparar hoje os líderes ambientais de amanhã. É dar às comunidades as ferramentas para protegerem aquilo que têm de mais precioso: os seus recursos naturais, a sua identidade ecológica, o seu futuro.
Falta ouvir Amílcar Cabral, sim, (calma, não é sermão, e eu também não sou cabralista com carteira assinada), mas ouvir aquele Amílcar que dizia que "ninguém liberta ninguém"… a não ser que seja com um bom beat de fundo. Falta saber quem foi Carlos Veiga, Renato Cardoso, Pedro Pires, Jaime Figueiredo, José Estrela, Simão de Barros, José Leitão da Graça… não para votar neles no TikTok, mas para saber que já houve gente que pensou o país antes de haver Wi-Fi. Falta ler a Mana Guta, o Manuel Veiga, o Herménio Vieira, o Osvaldo Alcântara, e aqueles posts heroicos e...
O combatente da liberdade da Pátria João Pereira Silva defende que o 20 de Fevereiro, dia em que centenas de cabo-verdianos perderam a vida à espera de uma única refeição do dia, devia ser assinalado com actos oficiais.
O Instituto do Desporto e da Juventude (IDJ) manifestou a sua estranheza pelo facto do paralímpico Marilson Semedo, número dois do “ranking” africano, ter responsabilizado instituições desportivas no seu anúncio do término da sua carreira desportiva.