Os países mais pobres vão pagar juro mais altos que antes da pandemia, segundo o Banco Mundial, que revela que o serviço da dívida em 2023 custou 1,4 biliões de dólares, o mais elevado em duas décadas.
Se tivesse alguma dignidade, se não estivesse amarrado ao poder, se tivesse alguma inteligência política ou, no mínimo, alguma dignidade, Ulisses Correia e Silva já se teria demitido.
Vinte cabo-verdianos estão na ‘PowerList’ das 100 personalidades negras do ano da lusofonia para a revista ‘Bantumen’, entre as quais o ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Augusto Veiga, e o pugilista David Pina.Lisboa, 02 Dez (Inforpress) – Vinte cabo-verdianos estão na ‘PowerList’ das 100 personalidades negras do ano da lusofonia para a revista ‘Bantumen’, entre as quais o ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Augusto Veiga, e o pugilista David Pina.
...o que resta a Ulisses e aos seus fiéis é mesmo a porta dos fundos. Foi isso que o voto popular soberano expressou nestas eleições. O país precisa de respirar e livrar-se o mais rapidamente possível da entorse antidemocrática que o vem dominando. Apareça, dr. Ulisses, deixe de se esconder e assuma as suas responsabilidades, já provocou danos suficientes ao seu partido e ao país, a porta de saída está mesmo ali ao fundo à sua espera. Tenha, pelo menos, essa dignidade!
A Câmara Municipal da Praia, de facto, negou ao ex-presidente o exercício de voto antecipado, mas fê-lo no estrito cumprimento de uma diretiva da Comissão Nacional de Eleições (CNE), que determina quem pode exercer o voto antecipado, nomeadamente, eleitores que sejam militares, agentes das forças policiais ou dos serviços de segurança, trabalhadores dos serviços de saúde ou da proteção civil que, por razões profissionais, estejam impedidos de deslocar-se à mesa de voto no dia 1 de dezembro; Trabalhadores marítimos e aeronáuticos que, presumivelmente, estarão embarcados no...
A presidente da Comissão Nacional para os Direitos Humanos e Cidadania (CNDHC) de Cabo Verde disse hoje que "sonha" com a inclusão de um capítulo sobre direitos humanos nos planos municipais, numa altura em que decorre a campanha eleitoral autárquica.
O economista guineense Carlos Lopes disse hoje que a sua visão a ser partilhada durante a conferência sobre Amílcar Cabral e as mudanças de narrativas sobre o pan-africanismo incide em trazer uma leitura da contribuição de Cabral.