A selecção cabo-verdiana de futebol realiza entre 26 do corrente e 09 de Junho três jogos amigáveis na Malásia (dois) e na Georgia, na janela de jogos da FIFA, visando a sua preparação para as provas internacionais.
Aqui, a minha intenção é de estabelecer uma ligação entre a decisão da CNE (Comissão Nacional de Eleições) durante as eleições autárquicas de 2024 relativa ao PCA do NOSI e a decisão do Tribunal Constitucional (TC) bem como da CNJF (Comissão Nacional de Jurisdição e Tributação) relativa a Jorge Lopes, observando e destacando as diferenças no respeito e aceitação destas decisões.
O presidente do PAICV afirma que “não houve infracção” de Jorge Lopes e que a decisão da Comissão de Jurisdição de suspender este militante, na gestão de base de dados será avaliada com serenidade pelo partido.
Mas o mais grave não é a teimosia é a hipocrisia de quem chegou onde está apoiado nos ombros dos outros, galho após galho, num jogo de influências e favores e sem nunca ter demonstrado competência ou humildade para reconhecer os próprios erros. Se fosse um verdadeiro pedagogo, como tanto proclama, teria aprendido algo com as experiências acumuladas. Em vez disso, insiste em repetir os mesmos tropeços, como se o mundo devesse curvar-se às suas convicções ou como se a sua palavra fosse lei e a democracia um mero detalhe.
O Conselho Nacional de Jurisdição e Fiscalização do PAICV acaba de afastar Jorge Lopes e a sua filha Irina Lopes, da gestão de base de dados do partido, por falta de imparcialidade no exercício dessas funções.
O militante Jorge Lopes afirmou que recebeu a decisão do Tribunal Constitucional (TC), que admitiu a candidatura de Francisco Carvalho à presidência do PAICV, “com serenidade, mas sem convicção”.
O Tribunal Constitucional (TC) anunciou hoje que Francisco Carvalho, presidente da Câmara da Praia, pode ser candidato à liderança do PAICV, rejeitando uma ação do militante Jorge Lopes, que considera improcedente.