O Presidente da República expressou hoje “profunda tristeza” pela morte do cabo-verdiano Odair Moniz, baleado na segunda-feira por um agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) no bairro da Cova da Moura, Amadora, Portugal.
O apelo é, pois, geral: para muita ponderação política de uns e outros, em prol dos interesses maiores do país, da paz institucional e da reafirmação da política enquanto atividade nobre e esteio do avanço do bem estar das populações, buscando consensos alargados para as soluções necessárias para vários problemas claudicantes, aproveitando todos os recursos humanos competentes e experientes de que o país dispõe, mobilizandoas novas gerações e continuando a garantir o progresso da Nação!
O anterior presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, beneficiou do pagamento de um par de óculos, no valor de 121.900 escudos, comprados com dinheiro da Presidência, noticia o A Nação desta quinta-feira, 10, citando o relatório do Tribunal de Contas que considerou ilegal esse acto. Além disso, o TdC encontrou pagamentos relativos a serviços de massagens, assistência médica, consultas de psicologia também consideradas ilegais.
A questão da legalidade dos atos praticados relativos ao pagamento de remuneração da companheira do Presidente da República e de outros contratos e subsídios atribuídos, tem suscitado debates e apreciações de partidos políticos e da sociedade civil.
Singularmente, as inúmeras suspeitas havidas em relação às ditas privatizações das empresas estatais da década de 90, de forma absolutamente intransparente; # ao roubo de milhões de dólares na ENACOL; # às alegadas profanações violentas dos lugares de culto sagrado - Igreja Católica ; # aos vencimentos auferidos por 2 (dois) primeiros-ministros ; # aos roubos dos terrenos do Estado sitos no Município da Praia - a maior e a mais vergonhosa MEGA-BURLA, de todos os tempos, jamais conhecida na história de Cabo Verde, ou segundo o Dr. Felisberto Vieira Lopes "a maior, a...
Depois de Carlos Burgo, agora é Olavo Correia, vice-primeiro ministro e também antigo governador do Banco de Cabo Verde, em declarações ao A Nação, a apontar o dedo ao conselheiro económico-financeiro do Presidente da República, e igualmente antigo governador do banco central, João Serra, antes de afirmar que José Maria Neves “está equivocado”, porque “mal assessorado”, em relação ao posicionamento do Governo no caso dos leilões do INPS.
Post agressivo de Carlos Burgo, antigo Governador do Banco de Cabo Verde, ataca o presidente da República, que diz ser incoerente na posição que hoje defende sobre a autonomia do banco central e lança indirectas ao conselheiro económico do Chefe de Estado, João Serra, também antigo ministro das Finanças e seu sucessor como governador do BCV.