O “contrato mútuo bancário com penhor de crédito” no valor de 174.556.000$00, que se inscreve na modalidade de Crédito, Negócios e Empresas - destinava-se a asfaltagem de várias vias da Cidade da Praia, designadamente no Plateau, Várzea e Cidadela, conta com um período de maturidade de 84 (oitenta e quatro) prestações mensais, no valor sem impostos de 2.876.985$00 (quando somado o imposto de selo o valor sobe para 2.904.907$00), sendo o reembolso por débito automático na conta do BAI da Câmara Municipal da Praia. Ou seja: uma empresa privada contrai um empréstimo bancário e...
O Governo autorizou a Direcção Geral do Tesouro a conceder um aval à Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV) para garantia de um empréstimo bancário junto da Caixa Económica de Cabo Verde de 330.795 mil escudos.
O Governo autorizou a Direcção-Geral do Tesouro a conceder um aval à Empresa de Eletricidade e Água (Electra) para garantia de um empréstimo bancário no valor de 350 milhões de escudo, junto do Banco BAI Cabo Verde.
O Senhor Presidente da República de Cabo Verde, José Maria Neves, como o mais alto magistrado da Nação, deve exercer a sua magistratura de influência para “acabar” com os escândalos de corrupção e de falta de transparência que os relatórios dos fundos do ambiente e do turismo vieram revelar: pagamentos duplicados; pagamentos sem obras construídas; pagamentos sem apresentação de projetos; empréstimos bancários privados para serem pagos por câmaras municipais; etc., etc.
O relatório da Inspecção Geral de Finanças sobre a gestão do Fundo do Turismo entre 2018 e 2019 virou um escândalo nacional e ainda há por onde explorar e contar – desde o duplo financiamento de obras, documentos forjados e empréstimos bancários sem fundamento legal na Câmara Municipal da Praia durante a administração de Óscar Santos, que mais fraude terá cometido no financiamento de projectos, a um inexplicável desembolso de 100 mil contos enviados à CM da Boa Vista, de José Luis Santos, sem quê, nem porquê (não houve obras e essa verba não foi encontrada nos cofres da...
O Governo aprovou avales no valor de 100 milhões de escudos (902 mil euros) para garantir empréstimos bancários a duas empresas privadas - Caboplast e Khym Negoce - no âmbito do plano de retoma da economia pós-covid-19.
O Governo acaba de aprovar a concessão de um aval à Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio (SDTIBM) para fazer um empréstimo de 220 milhões de escudos junto da Caixa Económica.