A Polícia Nacional (PN) desencadeou no sábado, 22, uma operação especial de prevenção criminal nos bairros Fundo Cobom, Meio de Achada, Tira Chapéu, Várzea e Achada Eugénio Lima, na Cidade da Praia, que resultou em detenções e apreensões.
O Comando Regional na Praia informou que executou uma operação na zona norte da capital que culminou com a detenção de 17 indivíduos do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 17 e os 38 anos.
O Tribunal da Comarca da Praia decretou prisão preventiva para um endivido surpreendido durante uma tentativa de assalto a casa de um agente da Polícia Nacional (PN). O caso ocorreu no passado sábado dia 20 de Maio.
A Polícia Nacional (PN) surpreendeu na terça-feira um indivíduo depois de assaltar uma mulher, de nacionalidade não revelada, na localidade de Palmarejo e ter levado uma bolsa com os seus pertences. A vítima recebeu tratamento médico no hospital da Praia.
O Tribunal da Comarca de São Vicente aplicou, como medida de coação, a prisão preventiva, a dois suspeitos da prática de Roubo contra um casal de turistas holandeses, detidos em flagrante delito pelas unidades operacionais de resposta rápida do Comando Regional de S. na localidade de São Pedro.
É o país de quem pode mais pode menos! A propósito, recentemente, uma ministra ou seu gabinete endereçou uma nota ao Presidente da Câmara da Praia, usando esta referência. Engana-se quem pensa que a ministra ou o seu gabinete é titular da frase. Está no caderno de encargos do MPD! Eis mais um exemplo elucidativo: em 2016, um Agente da PN, agora Subchefe reformado, foi chamado e desarmado, sem processo disciplinar e sem ser ouvido, porque a sua mulher, membro da direção do partido no poder, resolveu mudar de braços, coisa legal, normalíssima e até, às vezes, salutar e escolheu...
No que se refere ao impacto da participação caboverdiana na luta político-armada conduzida pelo PAIGC no chão da Guiné dita portuguesa foram imensos os seus significados simbólico e político. Pela primeira vez na época do moderno nacionalismo africano e, de alguma forma reavivando a memória das inúmeras revoltas e de outros actos colectivos de resistência armada de escravos, de negros fujões, de negros forros, de camponeses e de flagelados pelas fomes das ilhas, podiam os caboverdianos rever-se em actos heróicos e de rebeldia colectiva em que a sua participação,...