Embora a previsão de crescimento indicada pelo FMI seja superior à prevista para o grupo de países africanos de rendimento médio (no qual se inclui Cabo Verde), seja de 3,9% - o que colocaria o nosso país na posição cimeira deste grupo -, a verdade é que as visões oficiais hiperoptimistas, sempre apresentadas pelo governo, principalmente num quadro de próximas eleições, parece levantar suspeitas acrescidas. A verdade é que a reiterada narrativa do crescimento da economia não se faz sentir nos bolsos da esmagadora maioria dos cabo-verdianos que, pelo contrário, convivem...
Os autores Germano Almeida e José Luiz Tavares, assim como as autoras portuguesas Hélia Correia e Nuno Júdice e o autor moçambicano Álvaro Taruma, estão entre os dez finalistas do Oceanos – Prémio de Literatura em Língua Portuguesa, que premiou este ano, o escritor cabo-verdiano Joaquim Arena.
Os depósitos de poupança nos bancos cabo-verdianos atingiram cerca de 59 milhões de contos nos primeiros setes meses deste ano, de acordo com os dados do Banco Cabo Verde divulgados esta segunda-feira, 28.
O Banco de Cabo Verde vai celebrar a Semana da Poupança, de hoje até ao dia 31, e tem acções previstas na cidade da Praia, Ribeira Grande de Santiago e na ilha da Boa Vista.
Várias instituições nacionais participaram durante três dias numa acção de formação, encerrada esta quarta-feira, 23, que visou reforçar capacidades em matéria de prevenção contra a lavagem de capitais e financiamento de terrorismo.
Confiante no futuro, lúcido nas abordagens e orgulhoso do trabalho feito no seu primeiro mandato à frente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho tem uma "vontade inabalável" de continuar a contribuir "para a construção de uma sociedade mais justa, mais equilibrada, com mais oportunidades para todos", através de "boas práticas, da defesa da transparência na administração pública, do tratamento da igualdade entre os munícipes, de uma governação centrada nas pessoas e na resolução dos seus problemas".
...só mudando de postura se consegue conferir dignidade à classe docente, cativar os melhores e elevar a qualidade do nosso ensino. Como impedir que, todos os anos, professores continuem a abandonar as salas de aulas? Não podemos pretender fazer tudo igual e almejar resultados diferentes. Para o governo, negociar é uma chatice! Como seria maravilhoso não ter sindicatos, não ter protestos e não ter direitos laborais! Porém, os professores não podem ser descartáveis. E nem descartados. A bola está lá pelos lados da Várzea. Será que iremos conseguir sair dessa?