Mães exigem investigação após morte de bebés prematuros no principal hospital central da Praia

Mães que perderam bebés prematuros no principal hospital de Cabo Verde, em fevereiro, queixaram-se à Lusa de falta de cuidados, exigindo uma investigação, uma semana depois de o Governo ter admitido o registo de cinco mortes.

PAICV denuncia ilegalidades nas contratações públicas

O PAICV denunciou hoje a existência de “ilegalidades e falta de transparência” praticadas pelo Governo no âmbito da contratação pública, com destaque para o uso abusivo dos ajustes directos.

PAICV aponta contradições de dados entre aumento do número de beneficiários e diminuição da pobreza

O PAICV indicou hoje que anualmente o Governo anuncia o aumento do número de beneficiários dos programas sociais com foco na diminuição da pobreza, “comprovando claramente” a discrepância entre os dados.

Câmara Municipal do Maio instaura auditoria para conhecer real situação financeira da autarquia

A Câmara Municipal do Maio instaurou uma auditoria para conhecer a real situação financeira da edilidade após encontrar mais de 40 mil contos em dívidas, anunciou o presidente.

UNTC-CS volta a denunciar “violações laborais” na empresa Águas e Energias do Maio

A secretária-geral da União Nacional dos Trabalhadores de Cabo Verde (UNTC-CS) voltou hoje a denunciar a situação que se vive na empresa Águas e Energias do Maio (AEM), alegando ser “preocupante, pelas graves violações laborais” contra os trabalhadores.

Eleições autárquicas. Entre a luz e a escuridão

O governo de Ulisses não tem sido capaz de perceber o significado e os fundamentos da palavra SERVIR. E isto, convenhamos, não pode ser tolerado. Servir é sobretudo prestar contas. Não sendo capaz de servir, Ulisses não serve para governar. Tão simples assim! Sem mágoa, sem rancor, o evento de amanhã é o prenúncio do fim de um governo que anda há 8 anos desventrando Cabo Verde. As eleições autárquicas de amanhã são sobretudo uma oportunidade de escolha entre a escuridão e a luz. Haja discernimento!

Por que Santiago não deve devolver a Câmara Municipal da Praia ao MPD?

A decisão de quem governará a CMP não pode ser tomada de forma apressada ou com base em promessas vazias. Deve ser uma escolha que reflita a vontade de construir um futuro justo, transparente e comprometido com o bem-estar da população. Enquanto as acusações do maior roubo de terrenos da história de Santiago não forem esclarecidas e julgadas, devolver a CMP ao MPD é, no mínimo, um risco. É tempo de dizer NÃO à continuidade de práticas que lesam o povo e a cidade. Santiago merece mais!