A Rede das Associações Comunitárias e Movimentos Sociais da Praia (RACMS) insurgiu-se hoje contra as declarações do deputado do MpD Euclides Silva, quem diz que repetidas vezes tem usado das suas contas do Facebook para apelidar de “camaradas” as associações financiadas pela Câmara Municipal da Praia (CMP) no âmbito do programa de financiamento às associações e acusá-las de estarem a “fatiotar” o dinheiro público.
Pode-se, pois, concluir que não subsistia em Amílcar Cabral qualquer confusão entre, por outro lado, a necessidade e a exigência estratégicas da unidade de acção político-militar entre guineenses e caboverdianos, numa primeira fase, e da sua eventual unificação orgânica futura numa pátria africana progressista e solidária, numa segunda fase, com, por outro lado, o amalgamento das identidades nacionais dos dois países africanos emergentes. Pelo contrário, as duas entidades são sempre distinguidas quer no plano da nomeação (“Guiné e Cabo Verde”), quer ainda nos planos...
Nha sidadi di petu / N kre vivi i dividi / Nhas fatiotas / grasas i pureza / Nha alma nunka fitxa porta di Aliansa / amor e bazi / Familia e tudu / Tudu nha tudu e nha ERANSA.
O Governo desbloqueou mais de 7 mil e 300 contos para pagamento de incentivos a 22 rádios comunitárias, regionais e nacionais, conforme despacho assinado pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, realocando verbas.
Ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Figueiredo Soares, admite que a não regularização da taxa comunitária por parte de Cabo Verde junto da CEDEAO tem impedido o País de participar activamente e com maior exigência nas decisões aprovadas pela comunidade.
Paz foi a palavra mais ouvida em todos os discursos de abertura da reunião deslocalizada da comissão Mista de Educação, Ciência e Cultura, Saúde e Telecomunicações da CEDEAO, que acontece na Praia de hoje, 14, a sábado. E o tema deste encontro não poderia ser mais oportuno: “Tolerância e concordância religiosa: factores essenciais para o desenvolvimento, paz e estabilidade no espaço da CEDEAO”.
Analisando de perto, o cadastro perfil da CPLP (Comunidade dos Países da Língua Oficial Portuguesa), não há duvida alguma que entre seus membros o, sub aproveitamento, em termos de trocas socioeconómicas, é evidente e este facto descaracteriza a importância, que deveria ter a Comunidade, no concerto das nações portanto um “grupo linguístico”, praticando e detentor de provavelmente da quinta língua mais falada do mundo reunindo vários povos e cultura espalhados em vários continentes... A realidade lusófona é que mesmo havendo um factor linguístico comum e uma evolução...