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Guiné-Bissau. PGR diz que processo decorreu da melhor forma

O Procurador-Geral da República guineense, Ladislau Embassa, afirmou hoje que as eleições presidenciais de 29 de Dezembro decorreram da melhor forma e afastou qualquer possibilidade de ter ocorrido algo que possa colocar em causa a integridade do processo.

Fundo do Ambiente. Antigo ministro diz-se tranquilo e confiante no poder judicial

O antigo ministro do Ambiente, Antero Veiga, disse hoje à Inforpress que está “tranquilo” e que confia na “isenção e competência” do poder judicial para “esclarecer tudo e fazer justiça” a respeito dos “ruídos” à volta da gestão do Fundo do Ambiente.

Desentendimento entre Manuel de Pina e vice-presidente da JPAI vai parar à esquadra policial

Um desentendimento entre o presidente da Câmara Municipal de Ribeira Grande de Santiago, Manuel de Pina, e o vice-presidente da Juventude do Partido Africano da Independência (JPAI) vai parar à esquadra policial com acusações de ambas as partes.

Fogo. Populares ocupam apartamentos inacabados de Casa para Todos em Xaguate

Os 60 apartamentos do empreendimento Casa para Todos no bairro de Xaguate Cima, arredores da cidade de São Filipe, Fogo, foram todos ocupados por famílias de baixa renda, não obstante os mesmos se encontrarem em fase rudimentar de construção.   Sem portas nem janelas, sem instalações sanitárias, ligação de água e de electricidade, várias famílias apoderaram dos apartamentos. Numa deslocação ao bairro a Inforpress constatou que os apartamentos estão praticamente todos ocupados e ainda há pessoas a procura se ainda existe algum disponível.

PAICV formaliza queixa-crime contra Governo por não atuar sobre a barragem de Banca Furada

O PAICV entregou esta segunda-feira, 8 de abril, na Procuradoria-Geral da República (PGR) uma queixa-crime contra o Governo por este não ter responsabilizado a empresa que fez os estudos prévios e as obras da barragem de Banca Furada, em São Nicolau, pelas deficiências na construção.

Mercado do Coco. PAICV entra com queixa-crime na PGR. Custo final pode atingir 1 milhão, 350 mil contos

Para o maior partido da oposição o custo final da obra do Mercado do Coco será 1 milhão, 350 mil contos, dinheiro suficiente para justificar indícios de gestão danosa, com “grandes prejuízos para a população”. Até este momento o projeto terá já consumido 1 milhão de contos.

Sapateiro não vais além da chinela

Reagindo às acusações proferidas pelo Senhor Emanuel Brito, vem a Câmara Municipal de São Domingos tecer o seguinte comentário: