Especialistas da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reúnem-se em Abidjan, Côte d’Ivoire, de 18 a 21, para discutir a problemática da pesca ilícita, não declarada e não regulamentada (pesca INN) na região.
A Comissão Política Rregional (CPR) do PAICV em Santiago Norte manifestou hoje o seu apoio às câmaras municipais recém-eleitas pelo partido, no sentido de enfrentarem os desafios encontrados e pressionarem o Governo a cumprir as suas promessas.
...Cabo Verde está em um ponto de inflexão política. Para evitar que a democracia se torne apenas uma alternância de elites, é essencial imaginar novos mecanismos capazes de restaurar a confiança dos cidadãos e construir uma soberania verdadeiramente popular.
O percurso do músico Dino D’Santiago serviu de base a uma tese de mestrado agora editada em livro com o título “Funaná is the new funk”, a ser apresentado hoje em Lisboa.
Prometendo “soluções concretas em áreas fundamentais, como o turismo, a agropecuária e a economia azul”, Valdino Rely Freire de Brito, candidato do PAICV à presidência da Câmara Municipal do Maio nas eleições autárquicas de dezembro próximo, quer sobretudo “construir uma ilha mais justa, próspera e sustentável, onde todos possam ter oportunidades de crescimento e desenvolvimento”, porquanto, na sua opinião, a gestão atual tem revelado “fragilidades significativas, como a falta de inovação, visão estratégica e a incapacidade para enfrentar os desafios da ilha,...
Tudo aponta que Jorge Santos – e este é um alerta para a Comissão Nacional de Eleições! – anda a utilizar recursos públicos e a sua posição no governo para influenciar a campanha eleitoral, violando o dever de neutralidade e imparcialidade conforme determina o Código Eleitoral. Anda ele e a maior parte dos ministros e serventuários colaterais (primeiro-ministro incluído), tal é o desespero que tomou as hostes ventoinha.
Mas a questão que persiste é: foi a tempestade que destruiu o pontão, ou foi o abandono? Talvez a tempestade tenha sido o golpe final, mas o abandono foi o que o tornou vulnerável. Sem os cuidados necessários, sem a manutenção prometida, o pontão estava condenado muito antes das nuvens se formarem no horizonte. Assim, no confronto entre o abandono e a tempestade, ambos tiveram o seu papel, mas o abandono foi, sem dúvida, o agente silencioso que preparou o caminho para a destruição inevitável.