O (des)Governo de Ulisses falha redondamente nos últimos dois pontos do ciclo governativo: legitimidade e prestação de contas. A manifestação e greve geral dos professores escancara flagrantemente a falta de legitimidade da governação nesse setor: o Governo rema em sentido diametralmente oposto à caminhada de quase 100% dos professores! Quanto à prestação de contas, UCS é o exemplo de Governo intransparente!
Compositor e guitarrista santiaguense, radicado há 34 anos nos EUA, abre o coração e diz tudo o que pensa sobre a música, as suas decepções , conquistas, superações e revela o que o inspira e o magoa na música que se faz hoje em Cabo Verde. Nesta entrevista exclusiva, Calú di Guida conta como tudo começou e como vem evoluindo – em um ano, garante, escreveu 1140 composições – humanamente e espiritualmente.
Lá em casa, todo o gás acabou, e o poema de Herberto Hélder é insistente e universal como o fogo que queima por dentro, quando o amor entra friamente, pelos olhos, nariz, boca e o nosso sexo de cada dia. Ao referir sobre o poeta, esses olhares pesam na última paragem e analisam-me com a mira de quem é realmente de fora e o próprio Herberto Hélder é um inesquecível Deus. Fico eu por vezes a analisar o homem de café Sofia a escrever poemas num telemóvel já fora de moda, com aqueles dedos gastos, mas, é por aquelas pontas dos dedos que chegou o tal Camões em prémio.
Emigrante, músico, compositor, produtor musical, empresário de famosa loja Ligafrica, situada em Pawtucket, estado de Rhode Island, Jack Pina é um cabo-verdiano de gema, carrega as ilhas de Cabo Verde no coração, na alma, nas letras e melodias de dezenas de músicas nas quais sobressaem a sua veia romântica de permeio com o sotaque e os acordes da sua Brava profunda, ilha que o viu nascer e onde começou a ensaiar os primeiros sons, impulsionado pelo irmão mais velho, Fernando Brito Pina (Fefei).
Pamodi N sta sustedu na fé di Kristu / Papa ki ka kema-m, e Nhordés ki ta sopra-l
O Papa Francisco pediu hoje uma solução pacífica e diplomática para a crise no Níger, onde os militares tomaram em julho o poder ameaçando a estabilidade na região africana do Sahel.
Dando este Governo do MPD profundos sinais da ilegitimidade pelo não cumprimento das promessas e compromissos eleitorais efetuados e o não cumprimento da Constituição da República, nomeadamente pela denegação da Justiça no tempo desejado e pela negação da segurança nos limites do que é razoavelmente aceite e suportado, a oposição deve, não só dar a voz à indignação, como tem feito, mas também, deve dar voz e substancializar a vontade de mudança que existe no país e dar voz à esperança que existe no interior de cada cidadão.