Artur Furtado, candidato ao cargo de reitor da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), nesta entrevista exclusiva ao Santiago Magazine, propõe uma “liderança baseada na humildade, no respeito pelas pessoas e na valorização de recursos e capacidades”, porque sonha com uma universidade alinhada com os grandes desafios do país.
Luis Filipe Tavares afirma que a diplomacia cabo-verdiana terá de se especializar na chamada economia azul para que o país possa produzir a investigação científica e ajudar a encontrar soluções para os problemas de desenvolvimento. Por isso, defendeu, temos que nos virar para o mar.
Com o lema “Mudar É Preciso: Para uma Universidade Aberta à Sociedade Cabo verdiana e suas Instituições e ao Mundo”, Eurídice Monteiro, escritora e socióloga pretende entrar na corrida ao cargo de reitora da universidade pública, cujas eleições estão previstas para 19 de Janeiro de 2018. Nesta corrida, perfilam-se mais 3 personalidades – Judith Nascimento, actual detentora do cargo, e os docentes, Irene Cruz e Artur Furtado.
A medida foi tomada em Conselho de Ministros desta quarta-feira, 16, que também aprovou a resolução que cria o Programa Mobilidade Académica Internacional, que vai permitir a cabo-verdianos “altamente capacitados” leccionar em qualquer parte do mundo.
Os signatários da presente exposição, professores do agrupamento com sede na Escola Secundária Armando Napoleão Fernandes, vêm pela presente expor à comunicação social a denúncia de má gestão pedagógica e administrativa na Escola Secundária Armando Napoleão Fernandes feita à inspeção com o conhecimento do ministério da educação e do diretor em causa, no dia 17 de outubro deste ano até o momento sem resposta.
Eunice Almeida é uma jovem mulher lusocaboverdiana que nasceu num dos bairros periféricos da Grande Lisboa – Buraca. Fintou o destino e hoje é uma mulher de sucesso, concorre para liderar a Junta de Freguesia de Águas Livres, com “Nós Cidadãos”, nas eleições autárquicas de 1 de Outubro, porque para ela “participar e acreditar são as duas palavras-chave do sucesso”.
Há alterações no pré-escolar, no 1º e no 5º anos do Ensino Básico Integrado. No Secundário chega o Mandarim (uma das variações do chinês, sendo o mais falado na China) como opção.