A presidente do Conselho de Administração da Radiotelevisão Cabo-Verdiana (RTC) afirmou esta quinta-feira, 29, que está a aguardar um parecer jurídico para confirmação do valor cobrado pela Sociedade Cabo-verdiana de Música (SCM) em direitos de autor.
O presidente do Sindicato Nacional dos Pilotos da Aviação Civil (SNPAC) afirmou que os pilotos não cumpriram a requisição civil porque não estavam em condições de realizar voos e o ambiente actual não é recomendado na aviação.
O Governo emitiu ao final da tarde desta segunda-feira, 26, um comunicado para esclarecer que as reivindicações dos pilotos, “satisfeitas todas elas”, teriam um impacto financeiro global na ordem de 415.372.824$82. E sobre a recusa dos pilotos em prestar os serviços mínimos após a requisição civil decretada pelo Executivo, vai haver mão dura: “O Governo tudo fará, usando todos meios legais disponíveis, para que tal aconteça no mais curto espaço de tempo possível, evitando que comportamentos desse teor possam fazer escola em Cabo Verde”, lê-se na nota.
Chegou o momento de dizer basta e de romper com o silêncio conveniente que tem perpetuado uma governação feita à margem das reais necessidades do povo. Esh dez grãzinhos di terra não pode continuar a sustentar estruturas públicas que falham consecutivamente em cumprir a sua missão. Não podemos aceitar que, em nome da estabilidade ou da cor partidária, se sacrifique o futuro das ilhas, das famílias e das próximas gerações. Este não é um apelo político, é um apelo PATRIÓTICO aos cidadãos de Boa Vista e do Maio, e também a todos os cabo-verdianos, nas comunidades emigradas...
A Câmara Municipal do Maio prevê retomar “ainda esta semana” as obras de requalificação urbana e ambiental da Zona Shell, na cidade do Porto Inglês, conforme garantiu o edil Rely Brito.
Cabo Verde vai implementar, ainda este ano, o sistema de pulseira electrónica para monitorizar reclusos em prisão domiciliária ou em trabalho comunitário, uma garantia dada à imprensa pela ministra da Justiça, adianta a RFI.
...quando processos bem cabeludos nunca chegam ao julgamento, ou são cirurgicamente esquecidos nas sombrias secretarias judiciais das comarcas aguardando a prescrição, estamos forçados a admitir que a justiça cabo-verdiana não é realizada em nome do povo. É, sim, de forma recorrente e quase sistematizada, feita em nome de circunstâncias e interesses privados. Enfim, uma justiça injusta, que promove a DESIGUALDADE e o PÂNICO.