O balanço do PAICV sobre a TACV é dramático. “Acumulação de prejuízos, injecção de centenas de milhares de contos dos contribuintes, gestão defeituosa de frotas levando a paralisação de aparelhos em plena época alta por falta de manutenção a tempo”, é o balanço que o maior partido da oposição faz da TACV.
Maior partido da oposição reagiu esta manhã à reportagem da revista Visão, negando a acusação de participação em negócios ilícitos e esquemas de corrupção, lembrando que as contas já foram aprovadas pela CNE e Tribunal de Contas.
É a primeira vez que o PAICV assume tão alto cargo dentro da maior organização dos partidos socialistas do mundo. A eleição aconteceu no passado dia 12, em Nova Iorque, EUA.
O PAICV, débil e seco, está em guerra. Haverá vítimas? É prematuro afirmar. Mas, como diria Patropi, “numa guerra de esqueletos não há banho de sangue, mas qualquer fractura fica exposta”.
Num encontro esta manhã com o ministro das Finanças, Olavo Correia, o deputado do PAICV, Julião Varela, defendeu que aumento de subvenção aos partidos políticos, em sede do orçamento do Estado para 2018.
Conselheiros tambarinas vão discutir as reformas em curso como a Revisão Constitucional e do Código Eleitoral, a Regionalização, a Reforma do Parlamento e o Estatuto da Oposição Democrática Municipal. Pelo meio, um diagnóstico interno.
Direcção Nacional do PAICV também já virou as costas a Nelson Centeio, líder do partido em Santiago Sul desde Fevereiro, mas que acaba de cair, segundo deliberação da Comissão Regional de Jurisdição dos tambarinas.