Sempre que se vê acossado, o Sistema Judicial ralha e tenta silenciar, por meio de vulgar intimidação, quem o desafia a prestar contas. Gesticula, teatraliza, mostra músculos anabolizados para escamotear a sua debilidade crónica. Desta vez é a Procuradoria Geral da República a auto-admitir o quanto (não) vale.
As acusações gravíssimas constantes no jornal, noutras paragens onde um membro do governo exerce a função pública com desapego, com dignidade, com respeito para com os seus pares, mas também onde o 1º ministro tem pulso e controlo sobre os membros do seu executivo, já teria acontecido uma das duas coisas: o ministro já teria pedido a sua demissão para lavar a sua cara ou então o Sr. primeiro-ministro já o teria demitido. É assim nos países civilizados e assim acontece no nosso país colonizador, Portugal.
A Procuradoria da República da Praia está a investigar o actual ministro da Administração Interna e ex-director Da Polícia Judiciária, Paulo Rocha - e outros elementos da PJ -, por alegado envolvimento, em circunstâncias pouco claras, no “homicídio agravado” de Zezito Denti d’Oru, tido como o autor material do assassinato, a sangue frio, da mãe da inspectora, Kátia Tavares, em 2014, supostamente a mando de Paulo Pereira, principal elemento do grupo de narcotráfico condenado no âmbito do processo Lancha Voadora.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve, no passado sábado, 23, no centro da Cidade de Assomada, Santa Catarina, três homens, com idades compreendidas entre os 32 e os 42 anos, suspeitos da prática de crime de Tráfico de Estupefacientes. Apresentados ao tribunal foram-lhes aplicada apresentação periódica e interdição de saída do país.
Seis indivíduos suspeitos da prática de crimes Tráfico de Estupefacientes e Associação Criminosa detidos pela Polícia Judiciária por suspeita de crimes de posse de Estupefacientes e Arma de fogo (boca bedjo) vão aguardar pelo julgamento em liberdade e se apresentando periodicamente perante as autoridades judiciais, conforme decretou o Tribunal da Comarca da Praia.
...a Candidatura de Carlos Veiga terá mobilizado, no circuito bancário aberto e legal, mais de 300 mil contos cabo-verdianos, além de outras tantas doações em dólares e em euro, eventualmente provenientes respetivamente dos amigos “da Flórida” e dos amigos “de Portugal, envolvidos à extrema-direita racista e xenófoba, sendo muito dessa gente também amiga do tráfico de influências e de armas, como o caso de César de Paço, corruptor denunciado de Luís Filipe Tavares e tornado antes, pelo Governo, cônsul honorário de Cabo Verde, juntamente com a mulher Deanne de Paço. As...
O Tribunal da Comarca de Santa Catarina mandou esperar pelo julgamento em prisão preventiva um homem de 39 anos por suspeita de tráfico de cannabis. O mesmo se encontrava foragido há cerca de dois anos após ter sido levantado suspeita que tinha na sua posse 150 quilos da erva.