A direção nacional da Polícia Nacional vai recrutar mais 132 agentes, no âmbito do concurso que vai decorrer nos próximos 20 dias, segundo anúncio oficial.
Uma operação conjunta da Polícia Nacional (PN) e da Polícia Judiciária (PJ) realizada quarta-feira no bairro Eugénio resultou na detenção de sete indivíduos indiciados por vários crimes. Os mesmos encontram-se sob a custódia das duas polícias para serem presentes ao tribunal.
O novo comandante regional da Polícia Nacional, em São Vicente, considerou na quarta-feira, 10, que a corporação está a fazer “bom trabalho” para combater a criminalidade “sem a força musculada e de cara tapada que era a BAC”.
"Estranhamente ou não, ninguém, mas ninguém, invocou costumes constitucionais “contra a Constituição”, como fonte de direito para, como tal, ser utilizado ou para dar respaldo jurídico às práticas da Comissão Permanente. Desta apreciação dos factos, traduzida em comportamentos dos atores parlamentares, que com as suas declarações e o seu posicionamento demostraram, inequivocamente, que nunca se formou algum costume constitucional “contra a Constituição” no Parlamento. Inexiste costume porque ninguém se lembrou de o explicitar no seu discurso! Inconsciente, ainda,...
Nos regimes como o nosso, o Poder Político é exercido em nome da população, e isto não quer dizer que a população se abstém de opinar ou de se fazer ouvir. Antes pelo contrário. Enquanto membro do Estado, a população usufrui de direitos civis e políticos, traduzidos em ações concretas, entre as quais a manifestação dos seus anseios, reivindicações, necessidades e sugestões/opiniões. A participação popular não pode reduzir-se ao voto nos períodos eleitorais. Nunca!
Os aproximadamente 100 manifestantes que aderiram à manifestação pacífica convocada hoje, Dia dos Trabalhadores, pelo SISCAP, foram surpreendidos por uma corrente de policiais que barraram o acesso ao Palácio do Governo, local onde pretendiam terminar os protestos.
O Supremo Tribunal de Justiça mandou repetir o julgamento do caso Hamylton Morais, agente da Polícia Nacional morto a tiro durante uma operação no dia 29 de Outubro de 2019, supostamente pelo seu colega agente Eliseu Sousa, que acabaria condenado na primeira instância a três anos de pena suspensa. No seu acórdão desta segunda-feira, 24, o Supremo reconheceu, na prática, que o Tribunal da Praia omitiu elementos de prova, afirmando que houve “erro notório” dessa instância na análise de provas.