Apregoa-se, com tamanho orgulho, que “a Cultura é o diamante de Cabo Verde”. Sendo assim, é também apetecível estilizar a nomenclatura de todos os actores e sectores que circundam esta área.
“Cabo Verde precisa definir o que quer relativamente à sua integração na África Ocidental”, afirma Isaías Barreto Rosa, candidato à presidência da Comissão da CEDEAO, comunidade que, no dizer deste ex-professor da UniPiaget, onde exerceu as funções de director da Unidade de Ciência e Tecnologia, precisa de uma maior participação de Cabo Verde. E sugere a criação de uma embaixada em Abuja. Entrevista exclusiva ao Santiago Magazine.
30 participações criminais acabam de dar entrada na Procuradoria da República da Comarca da Praia. Mais 26 devem entrar até amanhã, 29 de Setembro. Os prevaricadores podem ser punidos com pena de prisão de 1 a 5 e multas de 150 a 300 dias. Está-se perante um crime público.
O evento acontece este Sábado, 12 de Agosto, no auditório do BAI Center, na cidade da Praia, e é promovido pela Fundação José Maria Neves para a Governança. É um “Diálogo Aberto” entre os jovens, visando reflectir sobre os desafios da política da modernidade.
Palavras de Virgínia Dias, cabo-verdiana, emigrante em Portugal há 18 anos, activista social e política, candidata municipal nas eleições autárquicas de 2017 no concelho de Seixal pelo Partido Socialista. Partilha com Santiago Magazine os desafios e as oportunidades de participar do “espaço público e político” enquanto mulher e emigrante em Portugal.
Palavras de Augusto Monteiro Borges, professor e autor do livro “Convivência, uma necessidade, vários desafios. Que influências no ambiente escolar?”, em entrevista exclusiva ao Santiago Magazine, onde este professor do Instituto Superior da Educação, Doutor em Ciências de Educação e membro da Academia de Ciência e Humanidades, faz um roteiro por vários assuntos relacionados com a educação, destacando-se temáticas como conflito, indisciplina, violência e bullying.
Presidente da Associação Voz di Santiago explica as razões por detrás da criação da VdS. E fala sobre a regionalização. “Não somos nem a favor, nem contra. Apenas estamos atentos para salvaguardar os interesses de Santiago e de Cabo Verde”, garante.