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Cabo Verde. Ministro com perspectiva de crescimento mais optimista que BCV e FMI

Banco Central estima que a economia cabo-verdiana irá crescer entre 3 e 4%. Olavo Correia fala em 5,5% em 2018, devendo chegar aos prometidos 7% de crescimento do PIB no terceiro ano do mandato.

Gestores públicos na mira da entidade reguladora de aquisições do Estado

Autoridade Reguladora das Aquisições Públicas (ARAP) promete mão firme aos prevaricadores da contratação pública cabo-verdiana. Mas exige melhores condições para exercer o seu trabalho com eficácia já a partir do próximo ano.

Orçamento do Estado 2018: ONU pede prioridade ao combate à pobreza e assimetrias regionais

Ulrika Richardson, coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde (ONU) pede atenção especial do Governo no combate à pobreza e ás assimetrias regionais. Este é o principal resultado do encontro entre o ministro das Finanças, Olavo Correia, e esta diplomata ocorrida esta semana na Praia, no âmbito das audições de preparação ao Orçamento de Estado 2018.

Orçamento do Estado 2018: PAICV pede maior subvenção aos partidos políticos

Num encontro esta manhã com o ministro das Finanças, Olavo Correia, o deputado do PAICV, Julião Varela, defendeu que aumento de subvenção aos partidos políticos, em sede do orçamento do Estado para 2018.

Insegurança. Governo vai mesmo instalar câmaras de video-viligância nas cidades

Acordo com a Huawei, gigante chinesa de telecomunicações responsável pela instalação dos equipamentos, vai ser assinado esta segunda-feira, 10, na cidade da Praia.

Cooperação. Cabo Verde organiza seminário “Structured Trade Finance” em Novembro

É um encontro de banqueiros e tem como finalidade “pegar em operações de risco muito elevado (muito comuns em África) e transformá-los em negócios mais aceitáveis”. Palavras de Amr Kamel, vice-presidente executivo do Banco Africano de Importação e Exportação (Afreximbank), pai do evento.

Olavo Correia e a construção de um novo país. Uma pesada obra!

Olavo correia vai construir um novo Cabo Verde. Um país livre quanto à movimentação de pessoas, bens e capitais. Porque Olavo Correia entende que “o nosso país só conseguirá desenvolver-se se tiver escala e se conseguir uma ancoragem internacional”.