Sim, poderia ter escrito um texto muito bonito sobre o 5 de julho, data em que se assinala a independência de Cabo Verde. Poderia, pois, mas parece-me que sobre essa matéria já escrevi tudo o que havia para dizer, não subsistindo dúvidas sobre o que sinto pelo país e pelas suas gentes. Amo Cabo Verde e ponto final! E, já agora, viva a independência nacional!
ta buska fundura fértil di bu obidu / p’el fla-bu pa kuze ki bo omi bu paridu
"Em 1979, nós em regime de partido único, um deputado foi detido e levado pela Polícia ao Tribunal de S. Vicente para ser julgado, acusado de um qualquer crime. Só com prévia autorização da Assembleia Nacional, despachou o juiz sem sequer tomar conhecimento da acusação. Por maioria de razão, agora que se diz que vivemos em regime democrático, deveria ser por maioria de razão, a menos que se aceite termos um quarto órgão de soberania: o governo dos juízes!"
Santo Antão só lhe é dado coisas a conta gotas. Triste!!! Esta ilha devia ser vista e tratada com mais respeito, pois foi a ilha que mais contribuiu com combatentes na LUTA ARMADA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL. ISSO NÃO CONTA PARA NADA?
O presidente do Conselho Superior da Magistratura Judicial, Bernardino Delgado, pediu esta quinta-feira, 27, o incentivo do uso das salas de escutas, bem como a prestação de declarações à distância de crianças respeitando simultaneamente os direitos das partes interessadas.
Atualmente em plena Guerra na Ucrânia é pouco prudente incluir NATO na estratégia da Defesa Nacional cabo-verdiana. A NATO mudou, de que maneira, e, nos últimos tempos, voltou um “instrumento” contra RÚSSIA. Já lá vão tempos que a missão era luta contra terrorismo. A NATO está em crise e, por isso, é um mau momento para a referir no nosso conceito estratégico defesa nacional. Deixar usar o nosso território livremente, na verdade é um passo para acabar com as nossas Forças Armadas.
Pa N para na Burbur / Inbrasa rixu nha tiu Lópi / Sortiadu ki skapa di distinu di Santumé