De Korpo Rixu já tudo se espera, mas de Nelinha – ó amigas e amigos! -, uma senhora tão fina, esposa de embaixador e com bom nome na praça, esperar-se-ia tudo menos que enveredasse pelo caminho da intrujice. Não fica bem a uma senhora.
...o artigo de João Silvestre Alvarenga é uma contribuição valiosa para o entendimento da democracia como um sistema que prospera na diversidade de opiniões. Sua defesa da pluralidade e do dissenso como pilares fundamentais da vitalidade democrática é não apenas pertinente, mas essencial para a promoção de sociedades mais justas e inclusivas. A leitura deste artigo é recomendada a todos que desejam aprofundar sua compreensão sobre a importância da diversidade no espaço público e o papel do dissenso na construção de um futuro democrático mais robusto.
A democracia permite que V.E. revele as suas opiniões e suas visões, apresente seus indicadores nacionais e internacionais de classificação do país mas também deve, igualmente, aceitar as críticas, a manifestação de posições e visões diferentes e até opostas às suas como também tão legítimas e necessárias à composição do mosaico da pluralidade que é a democracia.
Os cidadãos cabo-verdianos não estão pedindo nada além do que é seu por direito: transparência, justiça e responsabilidade. O caso do Mercado do Coco é um teste decisivo para o governo, para as instituições e para o futuro da nação. Se falharmos agora, estaremos condenando futuras gerações a viver sob a sombra da corrupção e da impunidade. Não se trata apenas de um mercado, de um investimento ou de um projeto municipal fracassado. Trata-se do futuro de Cabo Verde. E esse futuro não pode ser construído sobre as ruínas de um escândalo enterrado. O Mercado do Coco é o...
A Delegacia de Saúde de Santa Catarina de Santiago tem, actualmente, 420 pacientes diagnosticados com distúrbios mentais, mas apenas cerca de metade estão em acompanhamento regular.
Neste exclusivo ao Santiago Magazine, Sílvio Tavares, candidato do PAICV à Câmara Municipal de São Miguel, nas eleições autárquicas de 1 de dezembro próximo, fala das suas motivações, da sua visão para o concelho e afirma que os Micaelenses já se aperceberam que chegou o momento de mudar de rumo, na medida em que a atual liderança “se encontra desgastada, sem ideias, sem visão, sem energia, sem equipa alinhada com os anseios dos munícipes”.
O cabo-verdiano é um povo humilde, trabalhador, corajoso, um povo que nunca cruza os braços face aos desafios da natureza, da seca, da insularidade, da exiguidade territorial, antes invade o mar e se faz ao mundo, e com determinação, autoestima e trabalho, muito trabalho, alarga o território do seu pequeno país insular e cria a décima primeira ilha, a diáspora. É este povo que rejeitou sujeitar-se às agruras da natureza, que desafiou o poderoso regime colonial fascista, é que irá rejeitar, nas urnas, todos os vaidosos, os narcisistas, os preconceituosos, os gananciosos, os...