PAICV. Turcos, intriguistas, kamikazes e harakiri

O PAICV, débil e seco, está em guerra. Haverá vítimas? É prematuro afirmar. Mas, como diria Patropi, “numa guerra de esqueletos não há banho de sangue, mas qualquer fractura fica exposta”. 

CN do PAICV este fim de semana. “Onde houver situação de conflito os órgãos jurisdicionais actuarão”

Conselheiros tambarinas vão discutir as reformas em curso como a Revisão Constitucional e do Código Eleitoral, a Regionalização, a Reforma do Parlamento e o Estatuto da Oposição Democrática Municipal. Pelo meio, um diagnóstico interno.

Colômbia: mais 3600 ex-guerilheiros das FARC recebem amnistia

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, assinou no início desta semana um novo decreto presidencial, concedendo amnistia a mais 3 mil e 600 membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). 

“Política educativa cabo-verdiana enquadra-se no modelo centralizado, com alguma tendência para descentralização”

Palavras de Augusto Monteiro Borges, professor e autor do livro “Convivência, uma necessidade, vários desafios. Que influências no ambiente escolar?”, em entrevista exclusiva ao Santiago Magazine, onde este professor do Instituto Superior da Educação, Doutor em Ciências de Educação e membro da Academia de Ciência e Humanidades, faz um roteiro por vários assuntos relacionados com a educação, destacando-se temáticas como conflito, indisciplina, violência e bullying.

ÁFRICA, ATÉ QUANDO?

No dia 25 de Maio comemora-se o Dia de África, uma data institucionalizada pela então Organização de Unidade Africana (atual União Africana). África é um continente que não deve nada a ninguém, mas que tem muito a cobrar aos outros por tantos males que lhe infligiram num passado bastante longínquo mas cujas consequências ainda hoje refletem no nosso dia-a-dia. África tem potencialidades e condições naturais únicas para ter quase tudo e não precisa praticamente dos outros para sobreviver. Precisa apenas da paz e da inteligência dos próprios africanos. Diz-se nos meios...

Pedro Pires e mais oito ex-líderes africanos pressionam Kabila a entregar poder na RD Congo

Conflitos no segundo maior país de África já causaram 1,5 milhões de refugiados, três vezes mais do que na Síria. Tudo porque Joseph Kabila, há 17 anos no poder e cujo mandato expirou há 5 meses, se recusa a deixar o cargo. As pressões internacionais para Joseph Kabila, presidente da República Democrática do Congo (antigo Zaire), sair do poder e "proporcionar uma transição democrática pacífica no seu país" aumentaram esta semana com nove antigos chefes de Estado africanos, entre os quais Pedro Pires, a mostrarem-se consternados com o que se passa no segundo maior país da...