A elaboração e a actualização das cartas de risco, de planos de emergência não são um luxo, mas instrumentos indispensáveis. Não há prevenção sem sensibilização das populações. Seria interessante a introdução destas matérias nos currículos escolares, bem como potenciar as novas plataformas de informação e a comunicação social numa estratégia de sensibilização e formação dos cidadãos. É necessário criar condições, meios e recursos humanos. É necessário também um adequado financiamento do sistema de Proteção Civil e das Associações de Bombeiros,...
"E isso é muito importante, do ponto de vista do desenvolvimento que pretendemos para este arquipélago. Enaltecer, nesta mesma linha, que mesmo sem pensarmos nos países industrializados, hoje tanto os países emergentes, quanto os em desenvolvimento, apostam fortemente na modernização de suas economias, com ambições claras de as tornar cada vez mais pujantes, sofisticadas e competitivas. São os casos, por exemplo, da Nigéria, Costa do Marfim, África do Sul, Ruanda, República Centro-Africana, entre outros Estados, sendo todos esses,no continente africano".
O MPD vai recorrer a tudo, incluindo o semear do ódio entre os caboverdeanos e a destruição de consensos e entendimentos já estabelecidos na sociedade caboverdeana. Vamos ver o que vai sobrar deste nosso amado Cabo Verde, depois destas eleições autárquicas e depois do MPD “arrebentar” com este país!
Os eleitores da Praia já deram o merecido cartão vermelho ao MpD e ao Ulisses desde 2020 na Praia e precisam manter Ulisses e seu partido no banco dos suplentes e convidar os eleitores dos outros Municípios a fazerem o mesmo nas próximas eleições autárquicas!
Face ao quadro negativo e oneroso que o obeso Governo de Ulisses impõe aos caboverdeanos espera-se que nas próximas eleições autárquicas e legislativas o povo promova a mudança necessária que a situaçaõ do país está a exigir e rejeite os candidatos do MpD!
Projeta-se para uma piora na situação da participação eleitoral nas proximas eleições: nas últimas eleições autárquicas e presidenciais as taxas de abstenção superaram os 50% do eleitorado, significando que de cada um eleitor que foi à urna, um outro ficou em casa!!! A democracia sem participação ou com baixa participação é uma democracia com problemas, fragilizada e vulnerável às diversas ameaças que caracterizam o mundo contemporâneo.
Com a quantidade de classes profissionais, nomeadamente, professores, médicos, enfermeiros, pilotos, estatísticos, etc que estão manifestando descontentamento e perspectivando paralizações e greves nos próximos meses a sangria eleitoral ao Governo do MpD está à vista e as próximas eleições autárquicas tirarão as dúvidas àqueles que ainda acreditam nesse desastroso Governo.