Na estrutura democrática cabo-verdiana, tanto as autárquicas como as presidenciais (eleições), marcam o auge da participação popular e vinculam a legitimidade política, em cada uma das duas modalidades, “da personalidade eleita”, ao contrário das eleições legislativas onde as preferências elegem partidos políticos.
OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA, E PARA TODO O SEMPRE, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS
A Juventude cabo-verdiana, infelizmente, ainda lida com uma forte resistência quando a questão é dirigir-se para as urnas de voto. Essa problemática já foi objeto de vários workshops e formações de capacitação com o intuito de incentivar uma maior participação dos jovens na vida política do país. Entretanto, esse flagelo, que afeta de forma negativa a nossa democracia, continua a merecer uma atenção espacial, indagando sobre as suas causas e perseguindo incansavelmente a sua mitigação ou até mesmo resolução.
SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ABANDONADAS NO MÉDIO ATLÂNTICO ...
A desigualdade de género na política em Cabo Verde, embora não seja tão acentuada como em outras latitudes, é uma realidade indisfarçável que não enobrece a nossa democracia, nem o percurso histórico que as mulheres crioulas realizaram em outros sectores desde que se começou a edificar a Nação cabo-verdiana por via de um processo identitário no qual a construção de uma sociedade moderna, livre, justa e solidária se tem despontado como um desígnio nacional e permanente.
Uma mulher infetada com o novo coronavírus fugiu hoje do isolamento no hospital Agostinho Neto (HAN), na cidade da Praia, tendo sido capturada instantes depois por agentes da Polícia Nacional (PN), constatou a agência Lusa.
Nesta entrevista José luiz Tavares* fala do seu labor poética e afirma, entre muitas observações, que “a arte é o único espelho que o humano tem para se mirar, para tentar entender o que a vida é, pois a vivência é opaca; enquanto o homem vive, ele está imerso na opacidade, daí que ele necessite da distância artística, como bem viu Aristóteles, e Nietzsche viu doutro modo: a arte como suprema mentira para nos libertar da ilusão e da tirania da verdade.”