A comunicação social em Cabo-Verde grita por novos intervenientes, abordagens e roupagens, incluir a Diáspora e o vasto mercado Africano é, na minha modesta opinião, uma excelente estratégia e os frutos surgirão com toda a naturalidade.
Numa nota intitulada “Pelo respeito aos Magistrados do Ministério Público”, a Associação Sindical dos Magistrados do Ministério Público (ASSIMP) pediu hoje para que se faça “um jornalismo sério, honesto e responsável” em Cabo Verde e condenou aquilo que chama de “várias notícias envolvendo” o nome dos Magistrados do Ministério Público, “com total desrespeito por aqueles cidadãos, distorcendo a verdade, visando confundir a opinião pública e macular a reputação das pessoas e das instituições do Estado”.
Carlos Alexandre Reis, antigo director nacional da Polícia Judiciária, saiu em defesa do seu ex-adjunto, Paulo Rocha, afirmando que quem está a mentir no processo de investigação à morte de Zezito denti d’Oru, na Cidadela, em 2014, são os inspectores da PJ, André Semedo e Gerson Lima.
Em pleno ano de 2021, século XXI, a prática de Violência Baseada no Género (VBG), assume contornos animalescos, culminando em feminicídios (morte da vítima). É um flagelo social que urge resolvido, aqui, mais uma vez, as instituições sociais, família e escola, devem assumir o seu protagonismo na mudança de mentalidades e implementação de novos paradigmas.
O Código Laboral vigente, ao meu ver, com todo e devido respeito à opinião contrária, aquando da feitura e alterações, viu o Homem como um ser sem emoção, e sem sentimentos, designadamente, no período de nojo e no despedimento sem justa causa. O que faz-me pensar que o Homem humano é um robô na legislação laboral, em vez de um ser com racionalidade. Isso porque, "maquiniza" o sentimento humano no que tange a matéria do despedimento, considerado pela doutrina como despedimento selvagem.
Continuando esta série de artigos de opinião com os quais vou “conversar” com o celebre escritor e pensador Nicolau Maquiavel, quando ele escreveu o quão perigoso é libertar um povo que prefere a escravidão.
...a Candidatura de Carlos Veiga terá mobilizado, no circuito bancário aberto e legal, mais de 300 mil contos cabo-verdianos, além de outras tantas doações em dólares e em euro, eventualmente provenientes respetivamente dos amigos “da Flórida” e dos amigos “de Portugal, envolvidos à extrema-direita racista e xenófoba, sendo muito dessa gente também amiga do tráfico de influências e de armas, como o caso de César de Paço, corruptor denunciado de Luís Filipe Tavares e tornado antes, pelo Governo, cônsul honorário de Cabo Verde, juntamente com a mulher Deanne de Paço. As...