Julian Assange chega a acordo com EUA e sai da prisão

O fundador do Wikileaks, Julian Assange, aceitou declarar-se culpado de conspiração para obter e divulgar ilegalmente informações confidenciais, num acordo com a justiça dos EUA, e já saiu da prisão.

Governo cria plano para intervir junto de condenados por crimes sexuais

O Ministério da Justiça vai apresentar na quinta-feira um programa para intervir junto dos condenados por crimes sexuais no país, depois de um estudo concluir que um terço dos casos ocorre no seio familiar.

Os nossos tribunais  

"Quando a comunidade não se reconhece nas decisões judiciais que se apresentam como estando nos antípodas do que se sente como sendo a justiça, ela, a comunidade, tem não apenas o direito, antes, tem o dever sagrado de questionar aqueles que deviam representa-la e apenas se representam a si próprios, ou talvez a interesses de grupos".

O Poder do Voto: A Reciprocidade na Política e a Responsabilização dos Governantes

...importa recordar que a reciprocidade na política atua como um mecanismo de equilíbrio e justiça, garantindo que os abusos de poder sejam punidos e que a integridade e transparência prevaleçam na gestão pública. A derrota do MpD na CMP nas eleições autárquicas de 2020 é um exemplo concreto do poder do voto e da importância de uma governança ética e comprometida com o interesse coletivo (James Price, 2002).

QUANDO A PERSEGUIÇÃO LEVA O GOVERNO A NÃO ACREDITAR NA JUSTIÇA E A VIOLAR A SEPARAÇÃO DE PODERES – PILAR DA DEMOCRACIA E DO ESTADO DE DIREITO

Há uma linha que se vislumbra: a Inspeção Geral das Finanças escreve uma carta (sim, uma carta, não um relatório); a mesma Inspeção Geral das Finanças abre um inquérito para investigar sobre a carta que - ela mesma - escreveu; e ainda a mesma Inspeção Geral das Finanças faz a condenação com base na carta que escreveu e investigou! "Quero, posso e mando"! É o Governo a não acreditar na justiça, é o fim da separação de poderes, logo é o fim do pilar maior da democracia e do Estado de Direto Democrático; Por tudo isto, a minha pergunta é: o que virá a seguir?!

Portugal: Cabo-verdiano Alcindo Monteiro assassinado por grupo neonazi em 1995 lembrado na marcha em Lisboa

O cabo-verdiano Alcindo Monteiro, agredido até à morte, em 1995, em Lisboa, foi hoje lembrado numa marcha contra o racismo e a xenofobia em Portugal, que lembrou as vítimas e pediu justiça.

Conferência do Ridículo: Luís Carlos Silva e a Suposta Defesa da Justiça

O governo, ao tomar a dianteira na defesa da justiça, pode estar, inadvertidamente, minando a percepção de independência do judiciário. Em vez de permitir que as instituições judiciais respondam por si mesmas, a intervenção governamental pode ser vista como uma tentativa de controlar a narrativa e proteger interesses políticos.