O Presidente guineense avisou hoje, na posse do novo primeiro-ministro, Rui Duarte de Barros, que o combate à corrupção no país “é para levar até ao fim” e que todos os cidadãos são passíveis de serem chamados pela justiça. Geraldo Martins é demitido 8 dias depois de tomar posse.
O presidente do parlamento guineense, Domingos Simões Pereira, afirmou hoje que a sua segurança pessoal ficou ameaçada com a “ordem do Presidente da República” de mandar retirar os agentes da polícia da sua residência.
O Presidente da República da Guiné Bissau, Umaro Sissoko Embaló, dissolveu hoje o Parlamento guineense prometendo anunciar para breve a data das próximas eleições legislativas.
"Vai ficar para a história desse suposto “Estado de Direito Democrático” que um determinado Cidadão foi condenado à 7 anos de prisão efectiva não por uma decisão que fosse da responsabilidade de Juízes, mas por uma decisão tomada por um computador e por uma impressora, a quem as culpas devem ser assacadas".
"O chumbo da proposta da Comissão Política para a liderança da Bancada parlamentar do PAICV representa, a meu ver, por um lado, a vitória de uma casta que capturou e transformou o PAICV em outra coisa e muito menos partido político, deteriorando os princípios e valores fundacionais, golpeando os estatutos e ferindo a lealdade política que sempre norteou a construção de consensos no seio do nosso partido. E, por outro, uma grande derrota para o partido e, sobretudo, à sua atual liderança."
Rui Semedo, afinal, sabia das intenções Luis Pires mas não ouviu, como mandam as boas práticas democráticas, os eleitos nacionais do PAICV antes de propor à Comissão Política o nome de Démis Lobo para ser votado como presidente do Grupo Parlamentar, socorrendo-se, para tal, dos estatutos do partido que lhe dá exclusividade na escolha do nome a ser avaliado pela CPN antes da votação pelos deputados. Luis Pires, descontente com essa “imposição anti-democrática” da direcção do PAICV, formalizou a sua candidatura na sexta-feira, 3, “rasgando” os estatutos e pisando as...
Volvidos mais de cinquenta anos do seu desaparecimento físico, o cancro da traição ainda persegue Cabral. A Assembleia Nacional de Cabo Verde, politicamente dominada pelo MpD, mostrou ser a mais nova versão do Brutus, traindo a Nação Cabo-Verdiana e subtraindo-lhe de celebração oficial a que merece o mais ilustre dos cabo-verdianos. O chumbo da resolução para celebração oficial do centenário do nascimento de Amílcar Cabral é, assim, a mais recente facada para com o grande líder histórico de Cabo Verde.