...o Parlamento, sendo o centro do sistema, bem que podia aparecer como uma tábua de salvação para o país. Mas não! Ali o país não tem assento. A marginalidade é o centro de todos os debates. As discussões se convergem nas estratégias para se ganhar as eleições e permanecer no poder, vencendo o adversário, mesmo que seja sobre o cadáver do povo. Ganhar o país e vencer a fome, desemprego, a degradação social, as assimetriais locais e regionais, para potencializar os recursos estratégicos nacionais e promover a competitivade do país, não está no programa deste órgão...
Os praienses saíram hoje às ruas para manifestarem-se contra o estado da Nação por considerarem “que não é o que os cabo-verdianos merecem”.
As ilhas e os cidadãos precisam de autonomia, de mais voz e participação nas decisões, precisam de melhor distribuição dos recursos nacionais, que pertencem a todos nós, precisam de melhor preservação do património ambiental, maior valorização do território nacional, do património cultural e identitário. Assim , manera k sta no ca pode fca.
O representante de uma delegação dos Estados Unidos da América, o senador Chris Coons, realçou hoje, após um encontro com o Presidente da República, o impressionante resultado obtido por Cabo Verde na vacinação contra a covid-19.
O primeiro-ministro disse hoje que o modelo tarifário do transporte marítimo interilhas e o contrato de concessão vão ser revistos pelo governo. Ulisses Correia e Silva fez este anuncio durante a abertura do debate do Estado da Nação.
O líder da bancada parlamentar do PAICV disse hoje, durante a abertura do debate do Estado da Nação, embora a recessão económica de 2020, as políticas desajustadas deste Governo, inverteram a caminhada de sucessos para a redução da pobreza em Cabo Verde, que vinha sendo imprimida e que mereceu a avaliação do País como campeão da luta contra a pobreza nos anos precedentes.
O líder da bancada parlamentar o MpD, João Gomes, disse hoje, durante a abertura do debate do Estado da Nação, que as sucessivas crises não intimidam o Governo de Ulisses Correia e Silva, sugerindo que o mesmo (Ulisses) deve ser apelidado como o “novo Churchill do século XXI “.