E querem conhecer os critérios utilizados pela Câmara Municipal da Praia (CMP) na atriibuição de lotes, sobretudo os situados perto do mar, onde o parecer da Agência Maritima Portuária é necessário. No entanto, o caos urbano continua na capital do país, onde as construções clandestinas e a proliferação de bairros degradados é o maior cartão de visita da cidade.
Rui Pires, ex-gerente do espaço Freedom, vem a público rebater os motivos apresentados pela autarquia para mandar encerrar o restaurante e denunciar o que classifica de decisão arbitrária da Câmara Municipal da Praia. 30 funcionários no desemprego e mais de 2 mil contos de stock perdidos são os prejuízos imediatos.
A dificuldade que os jovens estão a enfrentar para conseguir uma habitação é uma das principais preocupações manifestadas hoje pela juventude do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), da concelhia da Praia.
Medida foi tomada esta segunda-feira pela equipa a camarária, que ordenou a cessação imediata da actividade comercial e a desocupação do espaço num prazo de cinco dias.
A semana produziu dois episódios que, esmiuçados, deveriam fazer qualquer cabo-verdiano ficar preocupado. Por denotarem um mesmo padrão e serem ambos igualmente graves, vamos pela ordem cronológica dos acontecimentos.
São 960 metros quadrados de terreno na zona de Prainha, o bairro mais nobre da capital do país. José Manuel Pinto Teixeira terá pago perto de 6 milhões de escudos, ao preço de 6 mil escudos o metro quadrado, mais as taxas.
Óscar Santos, presidente da Câmara Municipal da Praia e embaixador da União Europeia em Cabo Verde, José Manuel Pinto Teixeira envoltos numa grande encrenca.