Portugal foi um dos países que convidou o pugilista David Pina para o representar, após a primeira medalha olímpica da história de Cabo Verde, em Paris2024, mas o atleta garantiu hoje que quer representar o arquipélago “até morrer”.
O tiktoker, ex-bi-ministro e cada vez menos candidato, precisa de chamar a si os holofotes, já que ninguém o leva a sério, mesmo que tenha de esticar a corda para as tristes figuras, à imagem dos bobos da corte dos filmes de capa e espada. Está visto, seguir-se-ão mais deploráveis tristes figuras em próximos episódios. O Comissário do Governo é uma figurinha cada vez mais previsível. Esta malta nunca aprende com a história, e já se esqueceu do triste resultado (para ela) das bravatas e machezas do Óscar em 2020…
David Pina perdeu esta tarde o combate das meias-finais (51kg) contra o usbeque Hasanboy Dumatov, actual campeão mundial nos peso-misca, mas a história está feita: o pugilista cabo-verdiano garantiu o pódio e a primeira medalha olímpica de sempre de Cabo Verde.
O poeta tem lutado, à sua maneira, contra a “tara da nacionalidade” e as “peias da identidade”, que a instituição, veículo societário movido a energia social, tende a impor-lhe a contrapelo de sua vontade, mas é justo salientar, quanto à crítica, que ele tem fornecido o arsenal significante e significativo que autoriza a sua radicação no arquipélago. Aliás, não podia ser de modo diferente. Que o poeta se avantajou e ultrapassou a condição arquipelágica, a insularidade do sujeito, das ilhas e da sociedade nacional, para se expandir pelas comunidades de língua...
O País está entregue a um gabinete eleitoral que tudo faz para se manter no poder. "O País que se lixe". Estamos perante o PIOR MPD da história. Gente que passa o tempo todo em expedientes. Uma vergonha
O primeiro-ministro disse hoje, nos Estados Unidos da América, que Felisberto Vieira "Filú" tem condições para representar o país na qualidade de embaixador.
Acaba de ser descoberta uma “enorme mansão” do século XVII em novas escavações arqueológicas na Rua Banana, na Cidade Velha, a primeira construída pelos portugueses em África, disse hoje à Lusa a presidente do Instituto do Património Cultural (IPC).