Abraão Vicente, ministro que é ministro presta contas!

Abraão já deixou o Governo, alguns meses após anunciar publicamente a sua candidatura à Câmara Municipal da Praia, pelo MpD. Sai pela porta dos fundos, em silêncio, mas vai ter que prestar contas. É que ministro que é ministro presta contas! O Estado de Direito ainda não morreu.

Paris’2024/ Boxe: David Pina triunfa diante de tailandês e dá primeira vitória a Cabo Verde

O pugilista internacional cabo-verdiano David Pina estreou-se hoje com uma vitória nos Jogos Olímpicos de Paris, avançando para os quartos-de-final na categoria 51 quilogramas.

Jogos Olímpicos. Djamila perde com brasileira por Ippon

A judoca cabo-verdiana Djamila Correia e Silva perdeu esta manhã a luta contra a brasileira campeã sul-americana Lariissa Pimenta e está fora dos Jogos Olímpicos Paris 2024.

365x3:…

Amadeu Oliveira já padeceu mais de 1100 dias da sua vida na cadeia de Ribeirinha em S.Vicente, do total dos mais de 4500 dias em que foi condenado pelo Tribunal da Relação de Barlavento, confirmado pelo Supremo Tribunal e ratificado pelo Tribunal Constitucional. Todos eles sem qualquer hesitação.

Criptomoedas: Uma simples retórica ou realidade global?[II]

"Para quem tem acompanhado as mais recentes abordagens sobre a temática relacionada ao Estado e geopolítica, também divulgado, junto dos leitores, graças à habitual assistência deste magnífico jornal digital, este artigo terá constituído o reflexo das anteriores edições deste jornal, onde estiveram presentes algumas ideias relacionadas com a questão da performance geoeconómica de determinados países, onde Cabo Verde se tem figurado entre os desafios ou contextos do desenvolvimento macroeconómico."

Nildson Lilas. Um músico que toca a alma das pessoas

Admirador confesso de Katxás, Norberto Tavares e Beto Dias, três grandes referenciais da música tradicional de Cabo Verde, Nilson Lilas é hoje uma voz autorizada no cenário cultural cabo-verdiano, quando o tema é a música, os sons, as mensagens e as melodias.

Meu eterno afã pela Pasárgada

Os países colossais ampliam o horizonte e cintilam a visão do ser humano. Pelo contrário, os istmos e vaus de ambíguos e esguios territórios carcomem, atrofiam e apequenam a dimensão de humanas criaturas. Ainda que patriotas e nimbados pensadores. Por isso, volto a implorar ao celestial Dom de Ubiquidade, o sapientíssimo estelar, aqui na pele do Arquétipo dos Anjos da minha imbele freguesia – Oh cabrestante potestade, passai-me o Brasil, Argélia, RDC, Sudão, Angola e Moçambique, por exemplo. E quiçá Rússia, Canadá, Estados Unidos, China, Austrália e Índia. E todos juntos,...