A atual crise ecológica é expressão e exteriorização da crise ética, cultural e espiritual que, presentemente, se verifica. Por isso, sanar a relação do homem com a natureza e o meio ambiente passa, antes de mais, por curar as próprias relações humanas, ou seja, “não haverá uma nova relação com a natureza, sem um ser humano novo. Não há ecologia sem uma adequada antropologia.” (LS 118).
Este texto é a versão integral da intervenção feita por José Luis Hopffer Almada por ocasião da realização pela Associação Caboverdeana de Lisboa do jantar literário de homenagem a Germano Almeida, no dia 16 de junho de 2018, Prémio Camões 2018, na presença do galardoado e familiares, do Embaixador e da Embaixatriz de Cabo Verde em Portugal, do Presidente da Direcção da Associação Caboverdeana, dos membros dos órgãos sociais da mesma Associação e dos numerosos participantes da mesma sessão cultural.
Os factos falam por si. Hoje o crioulo[1] subsiste, para além das comunidades do Oriente, a par da sua decadência linguística e seu esvaziamento sociocultural, com enorme vitalidade e um futuro[2] garantidíssimo em Cabo Verde e na Guiné-Bissau.
Vive intensamente a vida cristã desde os 5 anos de idade. Hoje tem 72, mas ainda ministra pregações, faz viagens missionárias e diz que trabalhar como Missionária é uma honra de Deus. Foi pioneira no lançamento das bases da Igreja Assembleia de Deus em Cabo Verde, corria o ano de 1991. Esteve aqui quase três anos, e hoje, 27 anos depois, esta senhora de nacionalidade brasileira, regressa para encontrar uma realidade com “Deus trabalhando na vida de Cabo Verde, até na parte da política, na parte da estrutura”.
Desmistificar o sentido natalício é importante para dissipar dúvidas e alimentar um espírito de esperança e um sentido afirmativo quanto ao significado especial e fundamental do natal. Várias sombologias têm assumido contornos diversos sobre o natal. Muito mais do que simbologias a identidade essencial do natal deve refletir os valores matricionais em que estão vinculados o natal. Teologicamente temos a dimensão encarnaciolalista, a transcendência se revelou como forma humana na sua plenitude. Temos então o que na antropologia chamamos de "aculturação", o Verbo vivo e...
O poeta nascido em Chão Bom, no Tarrafal - ilha de Santiago - faz as contas aos 50 anos de vida no novo livro, Rua Antes do Céu, já premiado pela Academia Cabo-Verdiana de Letras. Pelo seu interesse, publicamos na íntegra a entrevista de José Luiz Tavares ao Diário de Notícias, de Portugal.
A livraria Pedro Cardoso, na cidade da Praia, é palco, às 18 horas desta terça-feira, do lançamento do livro “Os Tamboreiros da Ilha das Montanhas”, do cabo-verdiano residente no Brasil, Alcides Lopes.