Antigo secretário de Estado dos Transportes na década de 90, entende que a companhia cabo-verdiana chegou à actual situação porque a sua gestão foi entregue às pessoas que não entendiam dos negócios dos transportes aéreos. E Arnaldo Silva pede ao Governo para divulgar o contrato com a Icelandair.
O poeta nascido em Chão Bom, no Tarrafal - ilha de Santiago - faz as contas aos 50 anos de vida no novo livro, Rua Antes do Céu, já premiado pela Academia Cabo-Verdiana de Letras. Pelo seu interesse, publicamos na íntegra a entrevista de José Luiz Tavares ao Diário de Notícias, de Portugal.
Após dois anos de encerramento, o Museu da Tabanca, em Chão de Tanque, reabre portas esta quarta-feira, 22. O momento sera celebrado num acto público que terá a presença do ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, do presidente do Instituto do Património Cultural, Hamilton Jair Fernandes, e do presidente da Câmara Municipal de Santa Catarina, Beto Alves.
O Presidente da República disse esta quinta-feira, 16, que a divulgação de figuras como Aristides Pereira e o seu papel na luta que conduziu à independência de Cabo Verde é um imperativo que dever ser seguido por todos.
As águas continuam divididas no seio da Ordem dos Arquitectos de Cabo Verde (OAC). A Procuradoria da Comarca da Praia acaba de ser chamada para assegurar o normal funcionamento da ordem. É que no passado 31 de Outubro a OAC decidiu em Assembleia Geral Estradordinária, presidida pelo arquitecto Fredrico Hopffer Almada, anular as eleições realizadas no dia 29 de Outubro e nomear uma Comissão Executiva para gerir a ordem até novas eleições, mas esta decisão não tem sido respeitada pelos actuais dirigentes da ordem.
A Ordem dos Arquitectos de Cabo Verde (OAC) continua a dar que falar. As eleições dos seus órgãos sociais realizadas no dia 29 de Outubro, foram anuladas em assembleia-geral extraordinária realizada no dia 31 de Outubro. Novas eleições ficaram marcadas para 26 de Novembro.
Reformar e privatizar os TACV, instituir um transporte marítimo inter-ilhas seguro e confiável, promover a segurança rodoviária e preservar o capital rodoviário, são os principais sectores onde este empréstimo, no valor de 2 mil milhões, 606 milhões, 757 mil, 963 escudos, contraído junto da Associação Internacional para Desenvolvimento (AID), vai ser aplicado.