1. Com a queda do “mito do governo enxuto”, há, ainda, dois aspetos que importam reter. Primeiro, é preciso deixar claro que não vale a pena tentar desviar a culpa do falhanço do governo para a questão do “número de ministros”, mas, manter bem presente “quem” tomou essa decisão de fixar esse número reduzido. Que se lembre sempre que a decisão quanto à quantidade de ministros foi do chefe do governo, o mesmo que fez toda a sua campanha eleitoral também com base nessa falácia superficial e populista. Segundo, que a sociedade cabo-verdiana aprenda isto para quando...
Reitora da Uni-CV, e candidata à sua própria sucessão nas eleições do próximo dia 19 de Janeiro, fala, sem tabus, sobre a sua liderança, o presente e o futuro da Universidade pública e reage às críticas de que é alvo.
Tal como o líquido que vende, a empresa Águas de Santiago (AdS) precisa urgentemente tornar-se potável. Já nem os donos da empresa (Câmaras Municipais) se entendem: enquanto Clemente Garcia, autarca de São Domingos que preside a associação dos Municípios da ilha, nega sequer a existência do relatório das Finanças, Beto Alves, edil de Santa Catarina e presidente da Assembleia Geral da AdS, assume o documento e anuncia mudanças na administração da empresa. Caricato, não?
I
Dois dias depois do anúncio do processo de destituição, o presidente do Zimbabwe renunciou ao poder, em carta dirigida ao Parlamento. Na próxima sexta-feira, 25, Emmerson Mnangagwa deverá ser instituído como novo presidente da república.
O Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, vai ser distinguido duas vezes neste mês de Novembro. A primeira distinção vai ser em São Paulo, no Brasil, onde vai ser galardoado com o Troféu Raça Negra 2017 e o segundo em Portugal com o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Lisboa.
Alfredo Carvalho, o primeiro dos antigos administradores da TACV a ser ouvido hoje, 16, na CPI, revelou que no seu tempo a empresa perdeu “uma grande e única oportunidade de adquirir a Air Senegal”. E Daniel Livramento culpou o Governo do PAICV, ainda antes da abertura politica, pelo insucesso da TACV.