O País não precisa de um “engavetador geral da República”

...é evidente que o País não precisa de um “engavetador geral da República”, antes precisa muito de celeridade processual, transparência e justiça. Porque é isso que se exige de um Estado de Direito democrático e de instituições que se devem reger pelos princípios republicanos. Entre ambiguidades, desmentidos e engavetamentos, as suspeições sobre a gestão do dossier Mercado do Coco irão manter-se, o que não é nada bom para o ambiente político e para a nossa democracia.

A condenação que não foi e a ignorância do gado

Claro que o gado vai continuar a acreditar na sandice de que o presidente da República foi condenado e o “credível jurista” a ser citado pelo referido online, faz parte do jogo e da baixa política. A mentira está no ADN desta gente e a ignorância também!

Presidente da República defende urgência no combate às ameaças à democracia

O Presidente da República defendeu hoje, numa reunião na sede das Nações Unidas (ONU), a necessidade urgente de se promover a democracia por esta se encontrar sob ataque e “com fissuras nos pilares mais importantes”.

José Maria Neves inicia hoje visita de 10 dias aos Estados Unidos

O Presidente da República inicia hoje um programa de 10 dias de visita aos Estados Unidos (Nova Iorque e Boston) que abrange vários contactos, à margem da 79.ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em que vai representar o arquipélago.

PR vê cimeira da ONU como oportunidade para novos consensos

O Presidente da República vê a Cimeira do Futuro, organizada pelas Nações Unidas e em que vai representar Cabo Verde, a partir de domingo, em Nova Iorque, como uma oportunidade para estabelecer novos consensos no processo global de desenvolvimento.

Presidente da República esclarece que veto ao PCRF é político e sem lugar para reconsideração

O Presidente da República, José Maria Neves, clarificou na quinta-feira, 12, que o veto ao Plano de Carreiras, Funções e Remunerações (PCFR) do pessoal docente é político e que não há lugar para a sua reconsideração.

Em democracia, os conflitos resolvem-se através do diálogo

O desnorte argumentativo diz muito sobre os seus autores que, logo à partida, disseram que o presidente estava contra os professores. Confrontados com o apoio dos sindicatos ao veto, partiram para dizer que os sindicalistas não tinham apoio dos professores… mas, sejamos lúcidos, as senhoras e os senhores acham mesmo que greves da envergadura dos últimos tempos seriam possíveis sem o engajamento dos professores com os sindicatos?! Que fique claro: a luta dos professores e as suas reivindicações têm toda a legitimidade! É assim que funciona num Estado de Direito Democrático, onde a...